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1891-1894 | Floriano Peixoto

Mandato Presidencial: 23.11.1891 a 15.11.1894 BR RJANRIO Q6 - Acervo custodiado pelo Arquivo Nacional

  • publicado
  • 30/04/20
  • 19h14
Área de identificação
Código de referência: BR RJANRIO Q6
Título: Floriano Peixoto
Datas-limite: 1863 - 1924
Nível de descrição: Fundo / Coleção
Dimensão e suporte:

Cartográfico(s) -planta(s) - 1 itens
Iconográfico(s) -fotografia(s) - 69 itens
Tridimensional(is) -sem especificação - 1 itens
Textual(is) -sem especificação - 7,7 m

Área de contextualização
Nome de produtor(es):

Peixoto, Floriano Vieira

Biografia:

Floriano Vieira Peixoto nasceu em Ipioca, mais tarde denominada Floriano Peixoto, em Alagoas, em 30 de abril de 1839, filho do tenente-coronel Manuel Vieira de Araújo e de Ana Joaquina de Albuquerque. O sobrenome Peixoto foi herdado do avô paterno, major José Vieira de Araújo Peixoto. Faleceu em Barra Mansa, Rio de Janeiro, em 29 de junho de 1895.
Foi coronel, posto obtido devido à sua atuação na Guerra do Paraguai, comandante de batalhões de artilharia no Amazonas e Alagoas, diretor do Arsenal de Guerra em Pernambuco (1878-1881), presidente da província de Mato Grosso (1884-1885), marechal de campo (1889), ministro da Guerra do primeiro Governo Provisório da República (1890-1891). Eleito vice-presidente em 25 de fevereiro de 1891, assumiu a Presidência da República, após a renúncia do marechal Deodoro da Fonseca (23/11/1891). Em seu governo enfrentou, com o apoio e a força do Exército, a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul (1893) e a Revolta da Armada (1893).

Entidade custodiadora:

Arquivo Nacional (Brasil) - Sede

História arquivística:

Poucos meses após o falecimento de Floriano Peixoto, durante a gestão do então prefeito do Distrito Federal Francisco Furquim Werneck de Almeida (1895-1897), decreto legislativo de 14 de dezembro de 1895 determinou o arrolamento dos documentos do arquivo Floriano Peixoto para publicação na Revista do Arquivo Municipal. Uma comissão, integrada por Alexandre José de Melo Morais Filho, Fernando Luís Osório, José Medeiros e Albuquerque, José Américo de Matos, Júlio Henrique do Carmo e Artur Vieira Peixoto, este último filho do titular, foi designada para realização do arrolamento. O trabalho, concluído em janeiro de 1898, acabou por não ser publicado. Após várias iniciativas e tentativas de Artur Vieira Peixoto em prol da preservação e divulgação do acervo, uma solicitação por ele feita, em 1917, ao ex-presidente da República Nilo Peçanha, então ministro das Relações Exteriores, permitiu fosse autorizada a guarda dos documentos nas dependências daquele Ministério. Fato é que no segundo semestre de 1928, o diretor do Arquivo Nacional João Alcides Bezerra Cavalcante havia tido a oportunidade de examinar um outro lote de papéis de Floriano, então na posse de outro filho do titular, José Floriano Peixoto, que o ofertava à venda, acondicionado numa caixa-cofre (baú), com inscrições do Marechal. Com apoio do ministro da Justiça e Negócios Interiores Augusto Viana do Castelo, este lote deu entrada na instituição, ao qual, somente mais tarde, juntar-se-ia a parcela procedente do Ministério das Relações Exteriores Em 1937, atendendo finalmente ao pleito institucional por sua aquisição, o Ministério das Relações Exteriores doou ao Arquivo Nacional 17 caixas e um volume, então incorporados à Seção de Documentação Histórica. Em 1988, uma pequena parcela foi doada por Ernesto Medeiros Raposo e incorporada igualmente ao conjunto original de documentos. Supõe-se que até meados da década de 1970 o acervo não tenha sido submetido a tratamento técnico extensivo. Um trabalho de análise e pesquisa, ao qual esteve à frente Georgina Koifman a partir de 1978, conforme relatório institucional sobre aquele exercício, teria resultado, entre outros produtos, em 1984, num contexto de sistematização dos procedimentos de identificação sobre o conjunto de documentos custodiados pela Seção de Arquivos Privados, numa relação dos documentos em caixas do fundo em questão (ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Relação de caixas do fundo Floriano Peixoto. Org. Georgina Koifmann. Rio de Janeiro, 1984. 43 p. dat.) Depreende-se, assim, que, entre os anos de 1977 e 1984, o acervo teria sido separado em duas grandes categorias - Governo Legal e Governo Revoltoso – e, dentro delas, agrupados em séries por espécie documental e assunto: Correspondência, Administração, Impressos, Fotografias, Diversos, Peça de Museu. No ano de 2001, o Arquivo Nacional, dentro do projeto de Preservação dos Acervos Documentais Privados dos Presidentes da República do Programa Brasil Patrimônio Cultural, do Ministério da Cultura, recebeu verba para o projeto de reorganização do fundo Floriano Peixoto, que foi realizado no período de 2001 a 2003, nos moldes da ISAD(G).

Procedência:

Medeiros Raposo, Ernesto - 1988 - doação - 16

Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo:

Correspondência administrativa de governadores e comandantes regionais sobre conflitos locais por todo o Brasil, sobre a Revolta Federalista, a Revolta da Armada, meios de transporte e colonos imigrantes. Correspondência diplomática com a comissão delegada para a compra de navios de guerra, armamentos e munições na Europa e Estados Unidos da América. Processos, mensagens, relatórios, memórias, manifestos, estudos, pareceres, protocolos e livros referentes a problemas com as vias de comunicação marítimas e fluviais, ferrovias, telégrafos e segurança nas fronteiras. Recibos diversos, poemas, cartões de visita, correspondência entre revoltosos, decretos, ofícios, petições, nomeações para a formação do governo provisório dos revoltosos em Santa Catarina. Formal de partilha e escrituras de venda dos imóveis que pertenceram ao titular. Álbuns de fotografias sobre o Rio Antigo e sobre a empresa Krupp, fotografia da esposa do titular. Fotografias referentes às festas republicanas de 1894. Monumentos, fortalezas, igrejas, ilhas, praias, ruas, praças e prédios do Rio de Janeiro. Retratos de Benjamin Constant, de José Bonifácio de Andrada e Silva e de Floriano Peixoto.

Sistema de arranjo:

Organizado totalmente

Organização
Compreende três seções - Governo legal, Revoltosos e Documentos complementares. As seções acham-se subdividas em séries e as séries, em subséries.
A estrutura de arranjo foi incluída em SIAN após edição em PDF, em 2010, do inventário sumário que se acha associado a esse registro. Por esta razão, houve necessidade de compatibilizar alguns códigos de seções e séries atribuídos por ocasião do arranjo com aqueles já em uso em SIAN. É o caso de: Governo legal, aqui registrado como GLE e não LEG; Telegramas como TLG e não TEL; Cartas como CAS e não CAR; Copiadores como CPD e não COP; Executivo como EXC e não EXE; Comissão Encarregada do Arrolamento e Discriminação dos Papéis relativos à Revolta como CED e não CEA; Documentos de terceiros como DTC e não DTE.
Em Documentos complementares, Cópias de cartas (CAR), Cópias de ofícios e mensagens (MEN) e Cartas de condolências (CON) estão aglutinadas em Cartas (CAS). E, ainda, Homenagens póstumas (HOP) passaram a ser recuperadas pelo código HOM (atualizado em 9 setembro 2016)

Área de condições de acesso e uso
Condições de acesso: Acessível por microfilme
Idioma do material:
  • alemão
  • espanhol
  • francês
  • inglês
  • italiano
  • latim
  • português do Brasil
 
Instrumentos de pesquisa:

ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Catálogo dos doc. ico. dos fundos Afonso Pena, Afonso Pena Júnior, Antônio Ferreira Viana, Barão Homem de Melo, Duque de Caxias, Família Bicalho, Família Lobo Leite Pereira, Família Vieira Tosta, Família Werneck, Floriano Peixoto, Henrique Oswald, Luís Gastão d´ Escragnolle Dória, Paulo de Assis Ribeiro, Percival Farquhar, Plínio Doyle, Polidoro da Fonseca Quintanilha Jordão, Prudente de Morais e Virgílio Várzea. Rio de Janeiro, 1998. 291 p. dat. (AN/SCO/CODAC/SDI 4) - Não impressos
ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Catálogo dos documentos cartográficos dos fundos privados Afonso Pena, Afonso Pena Júnior, Deoclécio Leite de Macedo, Família Bicalho, Família Pires de Carvalho e Albuquerque, Família Werneck, Federação Bras. pelo Progresso Feminino, Floriano Peixoto, Góes Monteiro, Item Documental, Joaquim C. da Silva, Luis Mendes da Silva, Milton de Mendonça Teixeira, Orlando Guerreiro de Castro, Polidoro da Fonseca Quintanilha Jordão, Virgílio Várzea. Rio de Janeiro, 2008. 56 p. - Não impressos

Área de fontes relacionadas
Unidades de descrição relacionadas:

Outros Detentores
Arquivo Histórico do Itamarati -Rio de Janeiro -Floriano Peixoto

Descrições relacionadas:

Floriano Vieira Peixoto

Notas de publicação:

KOIFMAN, Georgina. Caminhos percorridos na coleção Floriano Peixoto. Mensário do Arquivo Nacional, ano 10, n. 11, p. 20-22, nov. 1979. - Impressos, em periódicos  MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E SAÚDE (Brasil). Floriano: memórias e documentos. Org. por Artur Vieira Peixoto. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do Ministério da Educação e Saúde, 1939. 6 v. - Impressos, em livros e folhetos

Área de notas
Notas:

Este fundo recebeu anteriormente o código AP 8.

 

Responsável da descrição:
Debora Pereira Crespo

Unidade Custodiadora:
Coordenação de Documentos Audiovisuais e Cartográficos - CODAC
Coordenação de Documentos Escritos - CODES

Pontos de acesso
Assunto:

Centro de Informações de Acervos dos Presidentes da República

Área de controle da descrição
Identificador da entidade custodiadora: BR RJANRIO
Nível de detalhamento: Completo
Idioma(s): Português do Brasil
Notas dos arquivistas:

Crédito
Equipe Técnica documentos textuais
1ª versão: organizada por Georgina Koifman (1977?-1984)
2ª versão: supervisionada por Beatriz Moreira Monteiro (2001-2003)

Arquivo Nacional
Supervisão técnica: Beatriz Moreira Monteiro
Técnicos: Aline Camargo Torres, Ana Lúcia Jatahy Messeder, Mariza Ferreira de Sant’Ana

Programa Brasil Patrimônio Cultural
Supervisão técnica: Márcia Dorê
Técnicos: Patrícia da Silva Guimarães, Bárbara D’Arc S. Pereira, Raquel Alves dos Santos,
Jacilene Alves Brejo

Estagiários: Amália Bezerra, Alexandre Figueiredo de Oliveira, Daniele Ismael Ferreira,
Renata de Aguiar Pitanga Miguel
Digitador: José Carlos Nunes

Equipe de Documentos Iconográficos: Maria Lúcia Cerutti Miguel, Nilda Sampaio Barbosa Sobrosa e Sérgio Lima.

Sites associados

1891-1894 | Floriano Vieira Peixoto

Mandato Presidencial: 23.11.1891 a 15.11.1894 BR RJAHI FP - Acervo custodiado pelo Arquivo Histórico do Itamaraty

  • não publicado
  • 30/04/20
  • 19h12
Área de identificação
Código de referência: BR RJAHI FP
Título: Floriano Vieira Peixoto
Datas-limite: 1893 a 1939
Nível de descrição: Fundo / Coleção
Dimensão e suporte:

Documento(s) Textual(ais): itens documentais: 289 item(s)

Área de contextualização
Nome de produtor(es):

Peixoto, Floriano Vieira

Biografia:

Floriano Vieira Peixoto nasceu em Ipioca, mais tarde denominada Floriano Peixoto, em Alagoas, em 30 de abril de 1839, filho do tenente-coronel Manuel Vieira de Araújo e de Ana Joaquina de Albuquerque. O sobrenome Peixoto foi herdado do avô paterno, major José Vieira de Araújo Peixoto. Faleceu em Barra Mansa, Rio de Janeiro, em 29 de junho de 1895.
Foi coronel, posto obtido devido à sua atuação na Guerra do Paraguai, comandante de batalhões de artilharia no Amazonas e Alagoas, diretor do Arsenal de Guerra em Pernambuco (1878-1881), presidente da província de Mato Grosso (1884-1885), marechal de campo (1889), ministro da Guerra do primeiro Governo Provisório da República (1890-1891). Eleito vice-presidente em 25 de fevereiro de 1891, assumiu a Presidência da República, após a renúncia do marechal Deodoro da Fonseca (23/11/1891). Em seu governo enfrentou, com o apoio e a força do Exército, a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul (1893) e a Revolta da Armada (1893).

Entidade custodiadora:

Arquivo Histórico do Itamaraty

Procedência:

Doação

Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo:

A documentação contém informações referentes à Revolta da Armada iniciada no dia 6 de setembro de 1893 e chefiada pelos almirantes Custódio de Mello e Saldanha da Gama. O acervo retrata a questão diplomática da revolta, devido à presença de navios estrangeiros no Rio de Janeiro e as posições e medidas tomadas pelos seus respectivos governos. A posição dos Estados Unidos, favorável ao governo do titular, também é abordada no acervo documental.

Sistema de arranjo:

Organizado totalmente

Organização:
O acervo está organizado em ordens temática, cronológica e onomástica.

Área de condições de acesso e uso
Condições de acesso: Livre, mas com consulta apenas dentro da instituição.
Condições de reprodução:

Copyright: Arquivo Histórico do Itamaraty
Outras condições:
A documentação só pode ser copiada com autorização da diretoria da instituição, levando-se em conta as condições físicas dos documentos.

Idioma do material:
  • francês
  • inglês
  • português do Brasil
 
Instrumentos de pesquisa:

Arquivo Histórico do Itamaraty. Catálogo da série personalidades. Rio de Janeiro
Arquivo Histórico do Itamaraty. Inventário analítico. Rio de Janeiro

Área de fontes relacionadas
Descrições relacionadas:

Floriano Peixoto

Pontos de acesso
Assunto:

Centro de Informações de Acervos dos Presidentes da República

Área de controle da descrição
Identificador da entidade custodiadora: BR RJAHI
Nível de detalhamento: Completo
Idioma(s): Português do Brasil
Sites associados

1930-1945 | Getúlio Vargas

Mandato Presidencial: 03.11.1930 a 29.10.1945 e 31.01.1951 a 24.08.1954 BR RJMRAHI GV - Acervo custodiado pelo Museu da República

  • não publicado
  • 30/04/20
  • 19h09
Área de identificação
Código de referência: BR RJMRAHI GV
Título: Getúlio Vargas
Datas-limite: 1825 -1984
Nível de descrição: Fundo / Coleção
Dimensão e suporte:

Documento(s) Iconográfico(s): estampa(s): 2 item(s); fotografia(s): 5531 item(s); negativo(s) fotográfico(s): 3 item(s)
Documento(s) Sonoro(s): disco(s): 6 item(s)
Documento(s) Textual(ais): 291 item(s)
Documento(s) Tridimensional(ais):
moldura(s): 1 item(s)
placa(s) de metal: 2 item(s)

Área de contextualização
Nome de produtor(es):

Vargas, Getúlio Dornelles

Biografia:

Getúlio Dornelles Vargas nasceu em São Borja (RS), no dia 19 de abril de 1882, filho do casal Manuel do Nascimento Vargas e Cândida Dornelles Vargas.
Diplomou-se bacharel pela Faculdade de Direito de Porto Alegre em 1907. Elegeu-se Deputado Estadual pelo Partido Republicano Rio-Grandense durante os períodos 1909/1912 e 1917/1921. Foi eleito Deputado Federal pelo mesmo partido, assumindo a liderança de sua bancada. No governo Washington Luís, assumiu a função de Ministro da Fazenda entre 1926 e 1927. Em seguida, elegeu-se Presidente do Rio Grande do Sul pelo período 1928/1930. Em 1930 candidatou-se à Presidência da República pela Aliança Liberal e, não sendo eleito, tomou o poder através da Revolução de 30, assumindo a chefia do Governo Provisório de 1930 a 1934. Um de seus primeiros atos no governo foi a revogação de Constituição de 1891. Entre outras instituições, criou, neste período, o Ministério da Educação e Saúde, responsável pela reforma do ensino secundário e superior, e o Ministério do Trabalho, que deu nova orientação à Justiça Trabalhista. Demitiu os Governadores, nomeando Interventores para os estados (com exceção de Minas Gerais). Pressionado pela Revolução Constitucionalista de 1932, Vargas convocou uma Assembléia Constituinte em 1933, que promulgou a nova Constituição em 1934. Em 16 de julho deste ano, Vargas foi eleito pelos deputados constituintes Presidente da República. Em 10 de novembro de 1937, Getúlio Vargas deu um golpe de estado, instaurando a ditadura do Estado Novo que o manteve no poder até 1945. Em 1937, ele dissolveu todos os partidos políticos e criou o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) e o Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP). Durante o Estado Novo, foram fundadas a Usina Siderúrgica Nacional, a Companhia Vale do Rio Doce e o Conselho Nacional de Petróleo.
Com volta da democracia em 1945, Getúlio atuou em dois partidos: o PTB (Partido Trabalhista Brasileiro) e o PSD (Partido Social Democrata), sendo eleito Senador na Assembléia Nacional Constituinte de 1946 na legenda do PSD (RS). Em 1950, foi eleito novamente Presidente da República (PTB), desta vez pela via democrática. Contudo, seu governo enfrentou forte oposição. Esta endureceu em 1954, apoiada em uma série de denúncias de corrupção. A situação piorou com a tentativa de assassinato do político e jornalista Carlos Lacerda – forte opositor de Vargas –, na qual veio a falecer o Major Rubens Vaz, que o acompanhava. O crime teria sido encomendado por Gregório Fortunato, chefe da guarda pessoal do presidente. Pressionado entre a renúncia ou a deposição, Getúlio Vargas acabou se suicidando, em seu quarto, no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1954.
Casou-se com Darcy Lima Sarmanho em 1911, e desse casamento nasceram os filhos Lutero, Jandira, Alzira, Manuel Antônio e Getúlio.

Entidade custodiadora:

Arquivo Histórico e Institucional do Museu da República

História arquivística:

Coleção formada artificialmente pelos funcionários do Museu da República, a partir da reunião de transferências de documentos do Museu Histórico Nacional e de doações avulsas diversas. Não foi identificada a data de criação da coleção. Há relatos de que, entre os documentos vindos do MHN, estariam itens doados diretamente por Vargas àquela instituição, enquanto exercia a presidência da República.

Procedência:

Transferência - Museu Histórico Nacional, 1960 a 1983

Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo:

A Coleção Getúlio Vargas reúne textos, discursos, declarações, destacando-se: avaliações sobre o governo Vargas; correspondência sobre assuntos pessoais e políticos; documentos referentes à nomeações, promoções e concessões de títulos; e diplomas a terceiros. Há também documentos pessoais pertencentes a Getúlio Vargas e sua família, tais como diplomas, títulos, homenagens, estampas, discos, recortes de jornais, cartões de visita e blocos de anotações; documentos produzidos após o falecimento de Getúlio Vargas, relativos às investigações sobre sua morte, seu aniversário e questões políticas. Há ainda fotografias e cartões postais com registros de Vargas, seus familiares, personalidades e manifestações políticas. Constam, também, álbuns fotográficos de diversas instituições, cidades e países, oferecidos a Getúlio Vargas.

Sistema de arranjo:

Organizado totalmente

Organização:
O acervo foi organizado em 9 séries e 3 subséries.Correspondência, Departamento de Imprensa e Propaganda, Diversos, Documentos Complementares, Documentos Pessoais, Documentos Visuais, Sonoros e Audiovisuais - Disco, Documentos Visuais, Sonoros e Audiovisuais - Estampa, Documentos Visuais, Sonoros e Audiovisuais - Fotografia, Homenagens, Impressos, Produção Intelectual.

Área de condições de acesso e uso
Condições de acesso: Com restrição - Estado de conservação Outras condições A maioria dos documentos desta coleção são de consulta livre. Alguns, no entanto, podem ter acesso restrito, visando a preservação de sua integridade física.
Condições de reprodução:

Outras condições:
A reprodução dos itens da coleção e sua utilização em publicações, estudos, etc. não será permitida sem autorização por escrito da Direção do Museu da República, de acordo com as normas de acervo implementadas pela Divisão de Pesquisa e Arquivo Histórico.

Idioma do material:
  • Francês
  • Espanhol
  • Português do Brasil
 
Instrumentos de pesquisa:

Museu da República. Banco de Dados da República (BDR). Rio de Janeiro. Não impressos
Museu da República. Inventário da coleção Getúlio Vargas. Rio de Janeiro. Não impressos

Área de fontes relacionadas
Unidades de descrição relacionadas:

Na instituição :
Coleção Celina Vargas -BR RJMRAHI CV
Coleção Geraldo Calmon - BR RJMRAHI GC

Descrições relacionadas:

Getúlio Dornelles Vargas

Área de notas
Notas:

Data:
Parte do acervo constitui-se de documentos sobre o titular incorporados após a sua morte.

Dimensões:
2.650 fotografias divididas em 16 álbuns.

Pontos de acesso
Assunto:

Centro de Informações de Acervos dos Presidentes da República

Área de controle da descrição
Identificador da entidade custodiadora: BR RJMRAHI
Nível de detalhamento: Completo
Idioma(s): Português do Brasil
Sites associados

1930-1945 | Getúlio Dornelles Vargas

Mandato Presidencial: 03.11.1930 a 29.10.1945 e 31.01.1951 a 24.08.1954 BR RJCPDOC GV - Acervo custodiado pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do...

  • não publicado
  • 30/04/20
  • 19h10
Área de identificação
Código de referência: BR RJCPDOC GV
Título: Getúlio Dornelles Vargas
Datas-limite: 1881 a 1954
Nível de descrição: Fundo / Coleção
Dimensão e suporte:

Documento(s) Bibliográfico(s): artigo de periódico: 35 item(s); exemplar de periódico: 133 item(s); livro(s): 413 item(s); periódico(s): 46 item(s)
Documento(s) Filmográfico(s): filme(s) cinematográfico(s): 6 item(s)
Documento(s) Iconográfico(s): cartão (ões) postal (is): 24 item(s); cartaz(es): 1 item(s); desenho(s): 1 item(s); fotografia(s): 1247 item(s)
Documento(s) Sonoro(s): disco(s): 108 item(s)
Documento(s) Textual(ais): itens documentais: 28675 item(s)

Área de contextualização
Nome de produtor(es):

Vargas, Getúlio Dornelles

Biografia:

Getúlio Dornelles Vargas nasceu em São Borja (RS), no dia 19 de abril de 1882, filho do casal Manuel do Nascimento Vargas e Cândida Dornelles Vargas.
Diplomou-se bacharel pela Faculdade de Direito de Porto Alegre em 1907. Elegeu-se Deputado Estadual pelo Partido Republicano Rio-Grandense durante os períodos 1909/1912 e 1917/1921. Foi eleito Deputado Federal pelo mesmo partido, assumindo a liderança de sua bancada. No governo Washington Luís, assumiu a função de Ministro da Fazenda entre 1926 e 1927. Em seguida, elegeu-se Presidente do Rio Grande do Sul pelo período 1928/1930. Em 1930 candidatou-se à Presidência da República pela Aliança Liberal e, não sendo eleito, tomou o poder através da Revolução de 30, assumindo a chefia do Governo Provisório de 1930 a 1934. Um de seus primeiros atos no governo foi a revogação de Constituição de 1891. Entre outras instituições, criou, neste período, o Ministério da Educação e Saúde, responsável pela reforma do ensino secundário e superior, e o Ministério do Trabalho, que deu nova orientação à Justiça Trabalhista. Demitiu os Governadores, nomeando Interventores para os estados (com exceção de Minas Gerais). Pressionado pela Revolução Constitucionalista de 1932, Vargas convocou uma Assembléia Constituinte em 1933, que promulgou a nova Constituição em 1934. Em 16 de julho deste ano, Vargas foi eleito pelos deputados constituintes Presidente da República. Em 10 de novembro de 1937, Getúlio Vargas deu um golpe de estado, instaurando a ditadura do Estado Novo que o manteve no poder até 1945. Em 1937, ele dissolveu todos os partidos políticos e criou o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) e o Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP). Durante o Estado Novo, foram fundadas a Usina Siderúrgica Nacional, a Companhia Vale do Rio Doce e o Conselho Nacional de Petróleo.
Com volta da democracia em 1945, Getúlio atuou em dois partidos: o PTB (Partido Trabalhista Brasileiro) e o PSD (Partido Social Democrata), sendo eleito Senador na Assembléia Nacional Constituinte de 1946 na legenda do PSD (RS). Em 1950, foi eleito novamente Presidente da República (PTB), desta vez pela via democrática. Contudo, seu governo enfrentou forte oposição. Esta endureceu em 1954, apoiada em uma série de denúncias de corrupção. A situação piorou com a tentativa de assassinato do político e jornalista Carlos Lacerda – forte opositor de Vargas –, na qual veio a falecer o Major Rubens Vaz, que o acompanhava. O crime teria sido encomendado por Gregório Fortunato, chefe da guarda pessoal do presidente. Pressionado entre a renúncia ou a deposição, Getúlio Vargas acabou se suicidando, em seu quarto, no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1954.
Casou-se com Darcy Lima Sarmanho em 1911, e desse casamento nasceram os filhos Lutero, Jandira, Alzira, Manuel Antônio e Getúlio.

Entidade custodiadora:

Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil FGV

Procedência:

Doação, Alzira Vargas do Amaral Peixoto, 1973

Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo:

Os documentos possibilitam a recuperação da trajetória pública do titular, focalizando todos os eventos políticos ocorridos entre as décadas de 1930 a 50. O material anterior a 1930 trata basicamente de questões familiares e da política municipal e estadual sul-riograndense. São poucos os registros relativos à atuação de Getúlio Vargas como deputado estadual, federal, ministro da Fazenda e presidente do Rio Grande do Sul. Os documentos dos anos 1929-30 cobrem satisfatoriamente a unificação da política gaúcha, a formação da Aliança Liberal e as articulações político-militares que culminaram com a Revolução de 1930. A formação do governo provisório, as crises políticas nas interventorias paulista e gaúcha, a Revolução Constitucionalista de 1932 e a questão dos exilados, as crises políticas das interventorias do Norte, os trabalhos de preparação da Constituinte, as eleições estaduais e o movimento comunista de 1935 encontram-se bem documentados. O papel do Brasil no caso da pacificação da Região do Chaco, a Missão Sousa Costa e o tratado comercial Brasil-Estados Unidos. Retrata as articulações para a sucessão presidencial de 1937, as negociações e tentativas de acordo entre o governo federal e as forças gaúchas, o rompimento entre Flores da Cunha e Getúlio Vargas e a conjuntura político-militar que culminou com o Golpe do Estado Novo. Destacam-se informações militares, o rompimento com países do Eixo e a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial. O arquivo fornece ainda subsídios para a pesquisa sobre as relações do Brasil com os países da América do Sul, o posicionamento desses países diante do conflito internacional e as questões políticas internas e externas do Uruguai e da Argentina. Com relação ao segundo período presidencial, os documentos veiculam temas basicamente administrativos de autarquias, empresas, superintendências e ministérios. Os documentos audiovisuais permitem acompanhar a trajetória pública e privada do titular e os principais aspectos da vida política nacional durante os dois períodos de seu governo. Constam também do arquivo cartões-postais editados pelo Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP). Os filmes apresentam eventos e realizações importantes do primeiro período de sua vida pública, destacando-se duas produções em cores realizadas durante o Estado Novo e a campanha presidencial de 1950. Existe ainda um filme de Getúlio Vargas em companhia de seus pais. Encontram-se no arquivo discos com músicas alusivas a Vargas, à Segunda Guerra Mundial, às legionárias e ao PTB, além de pronunciamentos políticos, ressaltando os proferidos pelo titular durante o Estado Novo e a campanha presidencial de 1950. Constam do material impresso entrevistas e discursos de Getúlio Vargas pronunciados durante os dois períodos em que ocupou a presidência da República, destacando-se a "A Nova política do Brasil"(1938 a 1947) e "O governo trabalhista do Brasil"(1952 a 1968, 4v).

Sistema de arranjo:

Organizado totalmente

Organização:
O arquivo está organizado em 4 séries: Correspondência, Campanha de 1950, Miscelânea e Recortes de Jornais.

Área de condições de acesso e uso
Condições de reprodução:

Copyright:
Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil

Outras condições:
Caso os documentos textuais estejam microfilmados, são fornecidas cópias exclusivamente a partir dos microfilmes. Para os documentos não microfilmados, são fornecidas cópias xerográficas. A reprodução de fotografias pode ser obtida em papel fotográfico ou em meio digital, mediante a assinatura do Termo de cessão de direito de uso da imagem.

Idioma do material:
  • Português do Brasil
Instrumentos de pesquisa:

Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Guia dos arquivos do CPDOC. 3ª. Rio de Janeiro. CPDOC. 1996. 264p. Impressos, em livros e folhetos.
Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Sistema Acessus. Rio de Janeiro. 05/2000. Não impressos
www.fgv.br/cpdoc/guia/detalhesfundo.aspx?sigla=GV

Área de fontes relacionadas
Descrições relacionadas:

Getúlio Vargas

Área de notas
Notas:

Após o processo de informatização do acervo do CPDOC, a consulta aos documentos passou a ser feita por meio do Sistema Acessus, acessível no Portal do CPDOC (www.cpdoc.fgv.br). Os antigos catálogos e inventários em suporte papel, embora disponíveis na Sala de Consultas, não têm sido mais utilizados

Pontos de acesso
Assunto:

Centro de Informações de Acervos dos Presidentes da República

Área de controle da descrição
Identificador da entidade custodiadora: BR RJCPDOC
Nível de detalhamento: Completo
Idioma(s): Português do Brasil
Sites associados

1967-1969 | Arthur da Costa e Silva

Mandato Presidencial: 15.03.1967 a 31.08.1969 BR RJCPDOC CS - Acervo custodiado pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil - FGV

  • não publicado
  • 30/04/20
  • 19h06
Área de identificação
Código de referência: BR RJCPDOC CS
Título: Arthur da Costa e Silva
Datas-limite: 1953 - 1972
Nível de descrição: Fundo / Coleção
Identificador: CS
Dimensão e suporte:

Documento(s) Bibliográfico(s):
livro(s): 290 volume(s)
Documento(s) Filmográfico(s):
filme(s) cinematográfico(s): 2 item(s)
fita(s) videomagnética(s): 1 item(s)
Documento(s) Iconográfico(s):
fotografia(s): 5013 item(s)
Documento(s) Textual(ais):
0.24 metro(s) linear(es)
Documento(s) Tridimensional(ais):
fraque(s): 3 item(s)
mobiliário: 6 item(s)
objeto(s) pessoal(is): 3 item(s)
placa (s) comemorativa (s): 3 item(s)

Área de contextualização
Nome de produtor(es):

Silva, Arthur da Costa e

Biografia:

Militar, nascido na cidade de Taquari, estado do Rio Grande do Sul, em 3 de outubro de 1899. Estudou no Colégio Militar de Porto Alegre, na Escola Militar de Realengo, na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais da Armada e na Escola de Estado-Maior do Exército. Integrou o movimento tenentista (1922), participando da Revolta de 5 de julho tendo sido preso e anistiado. Participou da Revolução de 1930, e em 1932 aliou-se às forças que lutaram contra a revolução constitucionalista de São Paulo. Foi diretor da Escola de Motomecanização do Exército (1941-1943), encarregado de organizar a unidade blindada da Força Expedicionária Brasileira (FEB) em 1943, comandante do 9º Regimento de Infantaria sediado em Pelotas (1946-1948), chefe do estado-maior da 3ª Região Militar (RM) com sede em Porto Alegre (1948-1949), e adido militar junto à embaixada do Brasil na Argentina (1950-1952). Comandou o Núcleo de Divisão Blindada no Rio de Janeiro (1952-1954), a 2ª Brigada de Infantaria em Caçapava (1954-1955), a 3ª RM (1957-1959), e a 2ª Divisão de Infantaria em São Paulo (1959-1961). Promovido a general-de-divisão (1961), assumiu o comando do IV Exército, em Recife (1961-1962). Chefiou ainda o Departamento Geral de Pessoal do Exército, no Rio de Janeiro (1962-1963), e o Departamento de Produção e Obras (1963-1964).Foi um dos principais articuladores do golpe de 1964, que depôs o presidente João Goulart, e integrou o Comando Supremo da Revolução, ao lado do brigadeiro Correia de Melo e do almirante Augusto Rademaker. Ministro da Guerra durante o governo Castelo Branco (1964-1966), desincompatibilizou-se do cargo para candidatar-se às eleições indiretas na legenda da Arena. Em 3 de outubro de 1966, Costa e Silva e Pedro Aleixo foram eleitos, respectivamente, presidente e vice-presidente pelo Congresso Nacional, com a abstenção de toda a bancada do MDB, partido oposicionista. Em 15 de março de 1967 foi empossado na presidência, e em agosto de 1969 afastou-se do cargo em virtude de uma trombose cerebral, sendo substituído por uma junta militar. Faleceu no Rio de Janeiro, em 17 de dezembro de 1969.

Entidade custodiadora:

Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil FGV

História arquivística:

O acervo é formado por documentos reunidos pelo irmão do ex-presidente, Riograndino Costa e Silva e pelo filho, Álcio Barbosa da Costa e Silva. As doações foram feitas em etapas para a instituição.

Procedência:
Doação, Riograndino da Costa e Silva (irmão do titular), 1996
Doação, Álcio Barbosa da Costa e Silva (filho do titular), 1989
Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo:

Entre os documentos textuais destacam-se cópias do "Livro de Alterações" do titular, contendo todas as informações relativas à sua carreira militar de 1918 a 1966, além de cópias do atestado médico com diagnóstico de sua doença e atestado de óbito. Documentos audiovisuais: a maior parte das fotografias encontra-se organizada em álbuns, destacando-se os que registram a viagem de Costa e Silva ao Japão, a visita do presidente do Uruguai ao Brasil e visita do titular a Santa Maria, Rio Grande do Sul. Os filmes apresentam aspectos da sua vida pública, tais como a viagem aos Estados Unidos, Japão, Argentina e Europa, quando o titular era ministro da Guerra, e de sua vida privada. Integra ainda o arquivo um filme sobre formatura da Academia Militar de Agulhas Negras e desfile do Dia da Pátria. As fitas audiomagnéticas contém pronunciamentos do titular, enquanto Ministro da Guerra, sendo uma entrevista à Rádio Gazeta de São Paulo e quatro pronunciamentos em unidades militares (Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, 1º Regimento de Infantaria e II Exército). Os principais assuntos abordados são: a preparação e a eclosão do golpe de 1964, o restabelecimento da hierarquia e da disciplina nas Forças Armadas, o governo revolucionário e o papel do exército na política nacional. Os documentos impressos são constituídos de discursos, entrevistas do titular, biografias, obras a respeito do Exército e diretrizes do governo, entre outros.

Sistema de arranjo:

Organizado totalmente

Organização:
Organizado cronologicamente.

Área de condições de acesso e uso
Condições de reprodução:

Copyright: Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil 

Outras condições: (C) Caso os documentos textuais estejam microfilmados, são fornecidas cópias exclusivamente a partir dos microfilmes. Para os documentos não microfilmados, são fornecidas cópias xerográficas. A reprodução de fotografias pode ser obtida em papel fotográfico ou em meio digital, mediante a assinatura do Termo de cessão de direito de uso da imagem.

Idioma do material:
  • Português do Brasil
Instrumentos de pesquisa:
Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil.
Guia dos arquivos do CPDOC. 3ª. Rio de Janeiro. CPDOC. 1996. 264p
Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil.
Sistema Acessus. Rio de Janeiro. 05/2000
Área de fontes relacionadas
Unidades de descrição relacionadas:
Outros detentores
Casa Costa e Silva, Taquari/RS, BR/CCS/CCS/CS/1
 
Área de notas
Notas:

Após o processo de informatização do acervo do CPDOC, a consulta aos documentos passou a ser feita por meio do Sistema Acessus, acessível no Portal do CPDOC (www.cpdoc.fgv.br). Os antigos catálogos e inventários em suporte papel, embora disponíveis na Sala de Consultas, não têm sido mais utilizados. 

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