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Floriano Peixoto

  • Arquivo Histórico do Itamaraty

     

     

     

     

    Área de identificação
    Identificador: RJAHI
    Forma autorizada do nome: Arquivo Histórico do Itamaraty
    Área de contato
    Pessoa de contato: Gilda Ohanian Nunes - Chefe do Setor de Documentação Diplomática no Escritório de Representação no Rio de Janeiro do Ministério das Relações Exteriores (ERERIO)
    Telefone: 55 21 2253-5720
    E-mail: arquivo.ererio@itamaraty.gov.br
    URL:

    http://www.itamaraty.gov.br

    Endereço: Av. Marechal Floriano, 196 – Centro (Palácio do Itamaraty)
    Estado: Rio de Janeiro
    País: Brasil
    CEP: 20.080-002
    Cidade: Rio de Janeiro
    Área de descrição
    História:

    O Arquivo Histórico do Itamaraty foi criado através do Decreto-Lei n.º 4422 de 30 de junho de 1942; é tido como um dos cinco acervos documentais mais importantes do Brasil, destacando-se, inclusive entre os seus similares na América Latina.
    Originou-se da documentação trazida por d. Rodrigo de Souza Coutinho, mais tarde conde de Linhares, quando a família real portuguesa se transferiu para o Rio de Janeiro em 1808. É provavelmente o único arquivo brasileiro a se manter uno até o presente, com acervo de cerca de 2.800 metros lineares de documentos.
    É constituído de vários fundos e muitas coleções particulares. Trata-se de papéis que documentam as relações diplomáticas do Brasil, bem como do registro de toda a atividade interna do Ministério das Relações Exteriores e seu relacionamento com os diferentes setores da administração brasileira.

    Contexto cultural e geográfico:

    A instituição foi criada no contexto da transferência da família real portuguesa em 1808, no âmbito do Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Guerra. Durante o período imperial, como o país era uma monarquia centralizada, reuniu também documentos de origem provincial. Com a República, dado seu caráter federativo, passou a atuar principalmente no âmbito do Executivo Federal. 

    Mandatos/Fontes de autoridade:

    Decreto-Lei n.º 4422 de 30 de junho de 1942, que cria o Arquivo Histórico do Itamaraty.
    BRASIL. Lei n. 8.159, de 8 de janeiro de 1991 [Lei de Arquivos], que dispõe sobre a política nacional de arquivos e dá outras providências.
    BRASIL. Decreto n. 4.073, de 3 de janeiro de 2002, que regulamenta a lei n. 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados.
    BRASIL. Lei n. 12.527, de 18 de novembro de 2011, que regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3o do art. 37 e no § 2o do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências

    Estrutura administrativa:

    O Setor de Documentação Diplomática no Escritório de Representação no Rio de Janeiro (ERERIO), está subordinado à Coordenação de Documentação Diplomática (CDO), do Ministério das Relações Exteriores, situado em Brasília/DF.

    Políticas de gestão e entrada de documentos:

    Contém fundos documentais predominantemente compreendidos no período de 1808 a 1959.
    A partir de 1960, o acervo encontra-se depositado no Arquivo Central do Itamaraty em Brasília/DF.
    Não recebe documentos por recolhimento, transferência, doação e comodato.

    Acervos arquivísticos e outros:

    Contém fundos documentais predominantemente compreendidos no período de 1808 a 1959.
    A partir de 1960, o acervo encontra-se depositado no Arquivo Central do Itamaraty em Brasília/DF.
    Não recebe documentos por recolhimento, transferência, doação e comodato.

    Instrumentos de pesquisa, guias e publicações:

    1.2.2.1.1 Catálogo da Correspondência Oficial (1808-1959);
    1.2.2.1.2 Catálogo da Correspondência Interna (1809-1972);
    1.2.2.1.3 Catálogo da Correspondência Colonial (1500-1822;
    1.2.2.1.4 Fichário dos Atos Internacionais (1817-1970);
    1.2.2.1.5 Catálogo de Limites (1765-1959);
    1.2.2.1.6 Catálogo Comissões e Tribunais Mistos (1809-1863);
    1.2.2.1.7 Catálogo Pareceres do Conselho de Estado (1822-1930); Documentos Históricos: primeira série (volumes 1822-1930) e Documentos Histórico: segunda série (avulsos 1822-1930);
    1.2.2.1.8 Catálogo dos Arquivos das Missões Diplomáticas Brasileiras (1829-1970);
    1.2.2.1.9 Catálogo dos Arquivos das Repartições Consulares Brasileiras (1829-1970);
    1.2.2.1.10 Arquivo Antônio Jansen do Paço (1830-1918);
    1.2.2.1.11 Arquivo Arthur Guimarães de Araújo Jorge (1909-1926;
    1.2.2.1.12 Arquivo Benjamin Constant Botelho de Magalhães (1889-1890);
    1.2.2.1.13 Arquivo Carlos Magalhães de Azeredo (1896-1957);
    1.2.2.1.14 Arquivo Clóvis Beviláqua (1907-1926);
    1.2.2.1.15 Arquivo da correspondência de Domício da Gama em Washington (1911-1918);
    1.2.2.1.16 Arquivo Duarte da Ponte Ribeiro (barão da Ponte Ribeiro) (1538-1899);
    1.2.2.1.17 Arquivo Enéas Martins (1898-1913) – inventário analítico digitado
    1.2.2.1.18 Arquivo Felippe Lopes Netto (barão de Lopes Netto) (1864-1882);
    1.2.2.1.19 Arquivo Floriano Vieira Peixoto (marechal) (1893-1939);
    1.2.2.1.20 Arquivo Francisco Adolfo Varnhagen (1646-1896);
    1.2.2.1.21 Arquivo Inácio de Carvalho Moreira (barão de Penedo) (1852-1854);
    1.2.2.1.22 Arquivo Hildebrando Accioly (1934-1954);
    1.2.2.1.23 Arquivo da correspondência de Honório Hermeto Carneiro Leão (marquês de Paraná) (1851-1852);
    1.2.2.1.24 Arquivo João Arthur de Souza Corrêa (1856-1895);
    1.2.2.1.25 Arquivo João Baptista Calógeras ( 1530-1855);
    1.2.2.1.26 Arquivo Joaquim Bonifácio do Amaral ( barão de Indaiatuba) (1876-1879);
    1.2.2.1.27 Arquivo Joaquim Nabuco ( 1896-1910);
    1.2.2.1.28 Arquivo da correspondência de Joaquim Nabuco em Washington (1905-1910);
    1.2.2.1.29 Arquivo Joaquim Tomás do Amaral (visconde de Cabo Frio) (1816-1907);
    1.2.2.1.30 Arquivo José Augusto Ferreira da Costa (1886-1902);
    1.2.2.1.31 José Bernardo de Figueiredo (barão de Alhandra) (1841-1887);
    1.2.2.1.32 Arquivo José Maria do Amaral (1857-1858);
    1.2.2.1.33 Arquivo José Maria da Silva Paranhos (visconde do Rio Branco) (1819-1888);
    1.2.2.1.34 Arquivo José Maria da Silva Paranhos do Rio Branco (barão do Rio Branco);
    1.2.2.1.35 Arquivo Lauro Severiano Müller (1912-1916);
    1.2.2.1.36 Arquivo Sylvino Gurgel do Amaral (1865-1931);
    1.2.2.1.37 Arquivo Raymundo Nonato Pecegueiro do Amaral;
    1.2.2.1.38 Arquivo da correspondência oficial do Reconhecimento da República;
    1.2.2.1.39 Arquivo Rodrigo Heráclito Ribeiro (1910-1921);
    1.2.2.1.40 Arquivo Rodrigo Pinto Guedes (barão do Rio da Prata) (1796-1846);
    1.2.2.1.41 Arquivo Rodrigo de Souza da Silva Pontes (1821-1855);
    1.2.2.1.42 Arquivo da correspondência oficial de Rodrigo de Souza da Silva Pontes, como Encarregado de Negócios em Montevidéu, no período da Missão Especial ao Rio da Prata (1851-1852).

    Área de acesso
    Horário de funcionamento:

    Segunda à sexta-feira, exceto feriados nacionais ou estaduais/municipais, das 09h às 18h.
    O atendimento na sala de consulta é realizado de segunda à quinta-feira, das 11h às 17h (sem intervalo para almoço).

    Condições e requisitos:

    Para consulta aos documentos, é necessária a apresentação de documento de identificação com foto; para estrangeiros, solicita-se apresentação de passaporte.

    Área de serviços
    Serviços de pesquisa:

    Sala de consulta para atendimento à pesquisa presencial. http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/servicos

    Área de controle
    Identificador da entidade custodiadora: RJAHI
    Regras ou convenções utilizadas: CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS. ISDIAH: Norma internacional para descrição de instituições com acervo arquivístico. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2009. (Publicações Técnicas, n. 54); CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (Brasil). CODEARQ: código de entidades custodiadoras de acervos arquivísticos. Disponível em: www.conarq.arquivonacional.gov.br. Acesso em: 22 fev. 2009
    Status: Final
    Nível de detalhamento: Completo
    Idioma: português do Brasil
    Sistema de escrita: latim
    Pontos de acesso
    Pontos de acesso:
    • Período Joanino 
    • Cadastro Nacional de Entidades Custodiadoras de Arquivos (CODEARQ)
    • Centro de Informações de Acervos dos Presidentes da República
    • Acervos privados presidenciais
    • África e escravidão negra
    • MOW Regional
    • Censo-Guia de Arquivos
    • Comissão Luso-Brasileira para Salvaguarda e Divulgação do Patrimônio Documental – COLUSO
  • Arquivo Nacional

     

     

     

     

    Área de identificação
    Identificador: RJANRIO
    Forma autorizada do nome: Arquivo Nacional (Brasil) - Sede
    Forma(s) paralela(s) de nome: Brasil. Arquivo Nacional
    Outra(s) forma(s) do nome: Arquivo Público do Império, 1838-1890 Archivo Público do Império Arquivo Público Nacional, 1890-1911 Archivo Público Nacional Arquivo Nacional, 1911- Archivo Nacional
    Tipo: Público do Executivo Federal
    Área de contato
    Pessoa de contato: Neide De Sordi contato principal
    Telefone: 55 21 2179-1290/1313
    E-mail: diretoriageral@arquivonacional.gov.br
    URL:

     http://www.arquivonacional.gov.br/br/

    Endereço: Praça da República, 173
    Estado: Rio de Janeiro
    País: Brasil
    CEP: 202111-350
    Cidade: Rio de Janeiro
    Tipo de contato: ...
    Área de descrição
    História:

    Previsto na Constituição de 1824, o Arquivo Público do Império foi estabelecido na Secretaria dos Negócios do Império pelo regulamento n. 2, de 2/1/1838. Tinha por competência a guarda dos diplomas legais dos poderes Legislativo, Executivo, Judiciário e Moderador, dos documentos eclesiásticos, dos relativos à família imperial e às relações exteriores. Em 3/3/1860, o decreto n. 2.541 reorganizou o órgão, que passou a guardar e classificar os documentos concernentes ao direito público, à legislação, à administração, à história e geografia do Brasil.
    Em 21/11/1890, pelo decreto n. 10, o Arquivo Público do Império teve seu nome alterado para Arquivo Público Nacional, mantendo-se na Secretaria dos Negócios do Interior. Em 3/12/1892, o decreto n. 1.160 o transferiu para o Ministério da Justiça e Negócios Interiores.
    Em 21/11/1958, o decreto n. 44.862 aprovou uma nova competência para o órgão: preservar os documentos de valor administrativo ou histórico, oriundos dos órgãos da União e entidades de direito privado por ela instituídas e os de valor histórico, provenientes de entidades públicas ou particulares; possibilitar seu uso aos órgãos governamentais e particulares e promover a pesquisa histórica, realizá-la, e divulgar a história pátria, visando à educação cívica do brasileiro.
    Em 15/10/1975, a portaria n. 600-B do Ministério da Justiça determinou que o órgão tinha por finalidade recolher e preservar o patrimônio documental do país com o objetivo de divulgar o conteúdo científico e cultural, e incentivar a pesquisa relacionada com os fundamentos e as perspectivas do desenvolvimento nacional.
    A portaria n. 384, de 12/7/1991, do Ministério da Justiça, aprovou um novo regimento interno para o Arquivo Nacional, que se tornou o órgão central do Sistema Nacional de Arquivos. Sua finalidade, desde então, é executar a gestão, o recolhimento, a guarda, a preservação e a restauração do acervo arquivístico da administração pública federal, bem como dos documentos privados de interesse público sob sua guarda, garantindo o acesso público às informações neles contidas, com o objetivo de apoiar o governo nas suas decisões político-administrativas, o cidadão na defesa dos seus direitos, divulgando o conteúdo de natureza técnica, científica e cultural, incentivando a pesquisa e implementando a política arquivística do Governo Federal, visando à racionalização e à diminuição dos custos públicos.
    Em junho de 2000, várias medidas provisórias com o objetivo de dar melhores condições ao combate à violência na sociedade brasileira foram editadas e reeditadas, implicando a reorganização ministerial. No conjunto dessas mudanças, o Arquivo Nacional teve sua subordinação transferida do Ministério da Justiça para a Casa Civil da Presidência da República, ato finalmente consolidado pela medida provisória n. 2.216-37, de 31/8/2001.

    Contexto cultural e geográfico:

    Previsto na Constituição de 1824, o Arquivo Público do Império foi estabelecido na Secretaria dos Negócios do Império pelo regulamento n. 2, de 2/1/1838. Tinha por competência a guarda dos diplomas legais dos poderes Legislativo, Executivo, Judiciário e Moderador, dos documentos eclesiásticos, dos relativos à família imperial e às relações exteriores. Em 3/3/1860, o decreto n. 2.541 reorganizou o órgão, que passou a guardar e classificar os documentos concernentes ao direito público, à legislação, à administração, à história e geografia do Brasil.
    Em 21/11/1890, pelo decreto n. 10, o Arquivo Público do Império teve seu nome alterado para Arquivo Público Nacional, mantendo-se na Secretaria dos Negócios do Interior. Em 3/12/1892, o decreto n. 1.160 o transferiu para o Ministério da Justiça e Negócios Interiores.
    Em 21/11/1958, o decreto n. 44.862 aprovou uma nova competência para o órgão: preservar os documentos de valor administrativo ou histórico, oriundos dos órgãos da União e entidades de direito privado por ela instituídas e os de valor histórico, provenientes de entidades públicas ou particulares; possibilitar seu uso aos órgãos governamentais e particulares e promover a pesquisa histórica, realizá-la, e divulgar a história pátria, visando à educação cívica do brasileiro.
    Em 15/10/1975, a portaria n. 600-B do Ministério da Justiça determinou que o órgão tinha por finalidade recolher e preservar o patrimônio documental do país com o objetivo de divulgar o conteúdo científico e cultural, e incentivar a pesquisa relacionada com os fundamentos e as perspectivas do desenvolvimento nacional.
    A portaria n. 384, de 12/7/1991, do Ministério da Justiça, aprovou um novo regimento interno para o Arquivo Nacional, que se tornou o órgão central do Sistema Nacional de Arquivos. Sua finalidade, desde então, é executar a gestão, o recolhimento, a guarda, a preservação e a restauração do acervo arquivístico da administração pública federal, bem como dos documentos privados de interesse público sob sua guarda, garantindo o acesso público às informações neles contidas, com o objetivo de apoiar o governo nas suas decisões político-administrativas, o cidadão na defesa dos seus direitos, divulgando o conteúdo de natureza técnica, científica e cultural, incentivando a pesquisa e implementando a política arquivística do Governo Federal, visando à racionalização e à diminuição dos custos públicos.
    Em junho de 2000, várias medidas provisórias com o objetivo de dar melhores condições ao combate à violência na sociedade brasileira foram editadas e reeditadas, implicando a reorganização ministerial. No conjunto dessas mudanças, o Arquivo Nacional teve sua subordinação transferida do Ministério da Justiça para a Casa Civil da Presidência da República, ato finalmente consolidado pela medida provisória n. 2.216-37, de 31/8/2001.

    Mandatos/Fontes de autoridade:

    BRASIL. Decreto n. 4.915, de 12 de dezembro de 2003, que dispõe sobre o Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo (SIGA), da administração pública federal, e dá outras providências.
    BRASIL. Portaria n. 42, de 8 de novembro de 2002, da Casa Civil da Presidência da República, que dispõe sobre o regimento interno do Arquivo Nacional.
    BRASIL. Decreto n. 4.073, de 3 de janeiro de 2002, que regulamenta a lei n. 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados.
    BRASIL. Medida provisória n. 2.049-2, 29 de junho de 2000, que altera dispositivos da lei n. 9.649, de 27 de maio de 1998, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos ministérios, e dá outras providências [entre elas, a transferência do Arquivo Nacional para a estrutura da Casa Civil da Presidência da República].
    BRASIL. Lei n. 8.159, de 8 de janeiro de 1991 [Lei de Arquivos], que dispõe sobre a política nacional de arquivos e dá outras providências.

    Estrutura administrativa:

    Tem como órgãos de assistência direta e imediata ao diretor-geral o Gabinete da Direção Geral e a Coordenação de Apoio ao Conselho Nacional de Arquivos. Como órgãos específicos e singulares, a Coordenação Geral de Gestão de Documentos; a Coordenação Geral de Processamento e Preservação do Acervo, integrada pela Coordenação de Documentos Escritos, pela Coordenação de Documentos Audiovisuais e Cartográficos e pela Coordenação de Preservação do Acervo; a Coordenação Geral de Acesso e Difusão Documental, integrada pela Coordenação de Pesquisa e Difusão do Acervo, pela Coordenação de Atendimento a Distância e pela Coordenação de Consultas ao Acervo; a Coordenação Geral de Administração e a Coordenação Regional no Distrito Federal.

    Políticas de gestão e entrada de documentos:

    Presta orientação técnica aos órgãos e entidades da administração pública federal na implementação de programas de gestão de documentos, em qualquer suporte. Recebe documentos por recolhimento, transferência, doação e comodato.

    Prédios:

    A sede no Rio de Janeiro situa-se no complexo de edifícios da antiga Casa da Moeda, sendo parte dos prédios, da segunda metade do séc. XIX, tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional por suas características arquitetônicas e históricas. Dispõe de 56 mil metros de prateleiras, mapotecas e depósitos especiais para fotografias e filmes. Em Brasília, enquanto não se constrói prédio específico, usa parte das instalações da Imprensa Nacional, dispondo de 18 mil metros de prateleiras para guarda do acervo.

    Acervos arquivísticos e outros:

    Presta orientação técnica aos órgãos e entidades da administração pública federal na implementação de programas de gestão de documentos, em qualquer suporte. Recebe documentos por recolhimento, transferência, doação e comodato.

    Instrumentos de pesquisa, guias e publicações:

    Guia: ARQUIVO NACIONAL (Brasil). SIAN: Sistema de Informações do Arquivo Nacional. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, s/n.
    Disponível em: http://www.an.gov.br/sian/inicial.asp.
    Acesso em 26 outubro 2015.
    ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Memórias Reveladas: Rio de Janeiro: Arquivo Nacional http://www.an.gov.br/mr/Seguranca/Principal.asp
    Acesso em 27 outubro 2015.
    Edita uma revista semestral, Acervo, livros selecionados bienalmente pelo concurso Prêmio Arquivo Nacional de Pesquisa, e as seguintes séries: Publicações Históricas, Publicações Técnicas, Instrumentos de Trabalho e Publicações Avulsas.

    Área de acesso
    Horário de funcionamento:

    Segunda a sexta-feira, das 7h30min às 19h30 min, exceto nos feriados nacionais (1º de janeiro, Carnaval, Sexta-feira Santa, 21 de abril, 1º de maio, Corpus Christi, 7 de setembro, 12 de outubro, 2 e 15 de novembro e Natal) e nos estaduais ou municipais (20 de janeiro, 23 de abril e 20 de novembro).

    Visitas guiadas e exposições no Rio de Janeiro: 9h às 18h. Informações pelo tel. 55 21 2179-1273

    Condições e requisitos:

    A inscrição é gratuita, bastando apresentar documento de identidade.

    O pesquisador terá acesso aos documentos escritos, iconográficos, cartográficos e bibliográficos, mediante agendamento prévio, que deverá ser feito exclusivamente na própria Instituição. A consulta aos documentos sonoros, de imagens em movimento e microfilmados digitalizados poderá ser realizada no mesmo dia.
    Não é permitida a entrada na Sala de Consultas de objetos que possam causar danos aos documentos e instalações, comprometer a segurança do acervo ou perturbar o silêncio, tais como:
    a) alimentos e bebidas;
    b) canetas, líquidos corretores, cortadores de papel e assemelhados;
    c) bolsas, pastas, embrulhos, sacolas valises, malas e guarda-chuva;
    d) livros, revistas, jornais, folhetos, fotografias, mapas, plantas, gravuras, microfilmes e
    e assemelhados;
    e) copiadoras portáteis, scanners;
    f) telefones celulares.
    É permitido aos usuários levarem para a Sala de Consultas, apenas os objetos listados abaixo, devidamente acondicionados em bolsas plásticas fornecidas pela recepcionista do Guarda Volumes:
    a) lápis ou lapiseira;
    b) borracha;
    c) apontamentos de pesquisa;
    d) papel para anotação;
    e) porta-nota de pequenas dimensões, talão de cheques, cartões de crédito e seus documentos de identificação pessoal (carteira de identidade ou passaporte).

    A entrada de qualquer material de utilização imprescindível à realização de pesquisas, tais como computadores portáteis, câmeras e outros equipamentos fotográficos, dependerá de autorização prévia da supervisão da Sala de Consultas e será feita em formulário próprio.
    É permitido fotografar o material pesquisado, exceto os documentos iconográficos, sem o uso do flash.

    Acessibilidade:

    A sede no Rio de Janeiro é servida pela rede de ônibus, pelo metrô (estação Central) e por trens (Supervia, estação Central do Brasil).
    A sede possui elevadores e banheiros apropriados para pessoas com necessidades especiais.

    Área de serviços
    Serviços de pesquisa:

    Sala de consulta, com computadores para acesso às bases locais, tomadas elétricas para uso de computadores portáteis, sala para pesquisa em grupo, máquinas leitoras de microfilmes, serviço de consulta à distância (por correspondência).

    Serviços de reprodução:

    Cópias digitais, em papel e em microfilme, mediante pagamento, conforme tabela de serviços. É cobrado direito de uso de cópias de imagens para uso comercial. Emite, com prazos variados, certidões (atestatórias ou declarativas e de inteiro teor).

    Áreas públicas:

    Na sede existe caixa eletrônico do Banco do Brasil.
    Há salas para exposições temporárias, auditório para a realização de eventos e jardim interno onde ocorrem exibições de filmes e apresentações musicais.
    Podem-se agendar visitas guiadas para conhecimento do prédio, do acervo e da Instituição.

    Área de controle
    Identificador da entidade custodiadora: BR RJANRIO
    Status: Final
    Nível de detalhamento: Completo
    Idioma: português do Brasil
    Bibliografia e outras fontes utilizadas:

    CASTELLO BRANCO, Pandiá H. de Tautphoeus. Subsídios para a história do Arquivo Nacional na comemoração do seu primeiro centenário (1838-1938): o Arquivo no Império. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1937. 356 p. (Publicações Históricas, n. 35)

    Pontos de acesso
    Pontos de acesso:
    • Acervos privados presidenciais 
    • África e escravidão negra
    • Memórias Reveladas 
    • Cadastro Nacional de Entidades Custodiadoras de Arquivos (CODEARQ)
    • Cartografia no Rio de Janeiro
    • Período Joanino
    • MOW Brasil 
    • MOW Regional 
    • Censo-Guia de Arquivos 
    • Associações Cariocas 
    • MOW Internacional
    • Holandeses no Brasil 
    • Filmes no Brasil
    • Centro de Informações de Acervos dos Presidentes da República
    • Comissão Luso-Brasileira para Salvaguarda e Divulgação do Patrimônio Documental – COLUSO 
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