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Acervo

  • 1930-1945 | Getúlio Vargas

    Mandato Presidencial: 03.11.1930 a 29.10.1945 e 31.01.1951 a 24.08.1954

    BR RJMRAHI GV - Acervo custodiado pelo Museu da República

    Área de identificação
    Código de referência: BR RJMRAHI GV
    Título: Getúlio Vargas
    Datas-limite: 1825 -1984
    Nível de descrição: Fundo / Coleção
    Dimensão e suporte:

    Documento(s) Iconográfico(s): estampa(s): 2 item(s); fotografia(s): 5531 item(s); negativo(s) fotográfico(s): 3 item(s)
    Documento(s) Sonoro(s): disco(s): 6 item(s)
    Documento(s) Textual(ais): 291 item(s)
    Documento(s) Tridimensional(ais):
    moldura(s): 1 item(s)
    placa(s) de metal: 2 item(s)

    Área de contextualização
    Nome de produtor(es):

    Vargas, Getúlio Dornelles

    Biografia:

    Getúlio Dornelles Vargas nasceu em São Borja (RS), no dia 19 de abril de 1882, filho do casal Manuel do Nascimento Vargas e Cândida Dornelles Vargas.
    Diplomou-se bacharel pela Faculdade de Direito de Porto Alegre em 1907. Elegeu-se Deputado Estadual pelo Partido Republicano Rio-Grandense durante os períodos 1909/1912 e 1917/1921. Foi eleito Deputado Federal pelo mesmo partido, assumindo a liderança de sua bancada. No governo Washington Luís, assumiu a função de Ministro da Fazenda entre 1926 e 1927. Em seguida, elegeu-se Presidente do Rio Grande do Sul pelo período 1928/1930. Em 1930 candidatou-se à Presidência da República pela Aliança Liberal e, não sendo eleito, tomou o poder através da Revolução de 30, assumindo a chefia do Governo Provisório de 1930 a 1934. Um de seus primeiros atos no governo foi a revogação de Constituição de 1891. Entre outras instituições, criou, neste período, o Ministério da Educação e Saúde, responsável pela reforma do ensino secundário e superior, e o Ministério do Trabalho, que deu nova orientação à Justiça Trabalhista. Demitiu os Governadores, nomeando Interventores para os estados (com exceção de Minas Gerais). Pressionado pela Revolução Constitucionalista de 1932, Vargas convocou uma Assembléia Constituinte em 1933, que promulgou a nova Constituição em 1934. Em 16 de julho deste ano, Vargas foi eleito pelos deputados constituintes Presidente da República. Em 10 de novembro de 1937, Getúlio Vargas deu um golpe de estado, instaurando a ditadura do Estado Novo que o manteve no poder até 1945. Em 1937, ele dissolveu todos os partidos políticos e criou o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) e o Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP). Durante o Estado Novo, foram fundadas a Usina Siderúrgica Nacional, a Companhia Vale do Rio Doce e o Conselho Nacional de Petróleo.
    Com volta da democracia em 1945, Getúlio atuou em dois partidos: o PTB (Partido Trabalhista Brasileiro) e o PSD (Partido Social Democrata), sendo eleito Senador na Assembléia Nacional Constituinte de 1946 na legenda do PSD (RS). Em 1950, foi eleito novamente Presidente da República (PTB), desta vez pela via democrática. Contudo, seu governo enfrentou forte oposição. Esta endureceu em 1954, apoiada em uma série de denúncias de corrupção. A situação piorou com a tentativa de assassinato do político e jornalista Carlos Lacerda – forte opositor de Vargas –, na qual veio a falecer o Major Rubens Vaz, que o acompanhava. O crime teria sido encomendado por Gregório Fortunato, chefe da guarda pessoal do presidente. Pressionado entre a renúncia ou a deposição, Getúlio Vargas acabou se suicidando, em seu quarto, no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1954.
    Casou-se com Darcy Lima Sarmanho em 1911, e desse casamento nasceram os filhos Lutero, Jandira, Alzira, Manuel Antônio e Getúlio.

    Entidade custodiadora:

    Arquivo Histórico e Institucional do Museu da República

    História arquivística:

    Coleção formada artificialmente pelos funcionários do Museu da República, a partir da reunião de transferências de documentos do Museu Histórico Nacional e de doações avulsas diversas. Não foi identificada a data de criação da coleção. Há relatos de que, entre os documentos vindos do MHN, estariam itens doados diretamente por Vargas àquela instituição, enquanto exercia a presidência da República.

    Procedência:

    Transferência - Museu Histórico Nacional, 1960 a 1983

    Área de conteúdo e estrutura
    Âmbito e conteúdo:

    A Coleção Getúlio Vargas reúne textos, discursos, declarações, destacando-se: avaliações sobre o governo Vargas; correspondência sobre assuntos pessoais e políticos; documentos referentes à nomeações, promoções e concessões de títulos; e diplomas a terceiros. Há também documentos pessoais pertencentes a Getúlio Vargas e sua família, tais como diplomas, títulos, homenagens, estampas, discos, recortes de jornais, cartões de visita e blocos de anotações; documentos produzidos após o falecimento de Getúlio Vargas, relativos às investigações sobre sua morte, seu aniversário e questões políticas. Há ainda fotografias e cartões postais com registros de Vargas, seus familiares, personalidades e manifestações políticas. Constam, também, álbuns fotográficos de diversas instituições, cidades e países, oferecidos a Getúlio Vargas.

    Sistema de arranjo:

    Organizado totalmente

    Organização:
    O acervo foi organizado em 9 séries e 3 subséries.Correspondência, Departamento de Imprensa e Propaganda, Diversos, Documentos Complementares, Documentos Pessoais, Documentos Visuais, Sonoros e Audiovisuais - Disco, Documentos Visuais, Sonoros e Audiovisuais - Estampa, Documentos Visuais, Sonoros e Audiovisuais - Fotografia, Homenagens, Impressos, Produção Intelectual.

    Área de condições de acesso e uso
    Condições de acesso: Com restrição - Estado de conservação Outras condições A maioria dos documentos desta coleção são de consulta livre. Alguns, no entanto, podem ter acesso restrito, visando a preservação de sua integridade física.
    Condições de reprodução:

    Outras condições:
    A reprodução dos itens da coleção e sua utilização em publicações, estudos, etc. não será permitida sem autorização por escrito da Direção do Museu da República, de acordo com as normas de acervo implementadas pela Divisão de Pesquisa e Arquivo Histórico.

    Idioma do material:
    • Francês
    • Espanhol
    • Português do Brasil
     
    Instrumentos de pesquisa:

    Museu da República. Banco de Dados da República (BDR). Rio de Janeiro. Não impressos
    Museu da República. Inventário da coleção Getúlio Vargas. Rio de Janeiro. Não impressos

    Área de fontes relacionadas
    Unidades de descrição relacionadas:

    Na instituição :
    Coleção Celina Vargas -BR RJMRAHI CV
    Coleção Geraldo Calmon - BR RJMRAHI GC

    Descrições relacionadas:

    Getúlio Dornelles Vargas

    Área de notas
    Notas:

    Data:
    Parte do acervo constitui-se de documentos sobre o titular incorporados após a sua morte.

    Dimensões:
    2.650 fotografias divididas em 16 álbuns.

    Pontos de acesso
    Assunto:

    Centro de Informações de Acervos dos Presidentes da República

    Área de controle da descrição
    Identificador da entidade custodiadora: BR RJMRAHI
    Nível de detalhamento: Completo
    Idioma(s): Português do Brasil
    Sites associados
  • Arquivo Nacional

     

     

     

     

    Área de identificação
    Identificador: RJANRIO
    Forma autorizada do nome: Arquivo Nacional (Brasil) - Sede
    Forma(s) paralela(s) de nome: Brasil. Arquivo Nacional
    Outra(s) forma(s) do nome: Arquivo Público do Império, 1838-1890 Archivo Público do Império Arquivo Público Nacional, 1890-1911 Archivo Público Nacional Arquivo Nacional, 1911- Archivo Nacional
    Tipo: Público do Executivo Federal
    Área de contato
    Pessoa de contato: Neide De Sordi contato principal
    Telefone: 55 21 2179-1290/1313
    E-mail: diretoriageral@arquivonacional.gov.br
    URL:

     http://www.arquivonacional.gov.br/br/

    Endereço: Praça da República, 173
    Estado: Rio de Janeiro
    País: Brasil
    CEP: 202111-350
    Cidade: Rio de Janeiro
    Tipo de contato: ...
    Área de descrição
    História:

    Previsto na Constituição de 1824, o Arquivo Público do Império foi estabelecido na Secretaria dos Negócios do Império pelo regulamento n. 2, de 2/1/1838. Tinha por competência a guarda dos diplomas legais dos poderes Legislativo, Executivo, Judiciário e Moderador, dos documentos eclesiásticos, dos relativos à família imperial e às relações exteriores. Em 3/3/1860, o decreto n. 2.541 reorganizou o órgão, que passou a guardar e classificar os documentos concernentes ao direito público, à legislação, à administração, à história e geografia do Brasil.
    Em 21/11/1890, pelo decreto n. 10, o Arquivo Público do Império teve seu nome alterado para Arquivo Público Nacional, mantendo-se na Secretaria dos Negócios do Interior. Em 3/12/1892, o decreto n. 1.160 o transferiu para o Ministério da Justiça e Negócios Interiores.
    Em 21/11/1958, o decreto n. 44.862 aprovou uma nova competência para o órgão: preservar os documentos de valor administrativo ou histórico, oriundos dos órgãos da União e entidades de direito privado por ela instituídas e os de valor histórico, provenientes de entidades públicas ou particulares; possibilitar seu uso aos órgãos governamentais e particulares e promover a pesquisa histórica, realizá-la, e divulgar a história pátria, visando à educação cívica do brasileiro.
    Em 15/10/1975, a portaria n. 600-B do Ministério da Justiça determinou que o órgão tinha por finalidade recolher e preservar o patrimônio documental do país com o objetivo de divulgar o conteúdo científico e cultural, e incentivar a pesquisa relacionada com os fundamentos e as perspectivas do desenvolvimento nacional.
    A portaria n. 384, de 12/7/1991, do Ministério da Justiça, aprovou um novo regimento interno para o Arquivo Nacional, que se tornou o órgão central do Sistema Nacional de Arquivos. Sua finalidade, desde então, é executar a gestão, o recolhimento, a guarda, a preservação e a restauração do acervo arquivístico da administração pública federal, bem como dos documentos privados de interesse público sob sua guarda, garantindo o acesso público às informações neles contidas, com o objetivo de apoiar o governo nas suas decisões político-administrativas, o cidadão na defesa dos seus direitos, divulgando o conteúdo de natureza técnica, científica e cultural, incentivando a pesquisa e implementando a política arquivística do Governo Federal, visando à racionalização e à diminuição dos custos públicos.
    Em junho de 2000, várias medidas provisórias com o objetivo de dar melhores condições ao combate à violência na sociedade brasileira foram editadas e reeditadas, implicando a reorganização ministerial. No conjunto dessas mudanças, o Arquivo Nacional teve sua subordinação transferida do Ministério da Justiça para a Casa Civil da Presidência da República, ato finalmente consolidado pela medida provisória n. 2.216-37, de 31/8/2001.

    Contexto cultural e geográfico:

    Previsto na Constituição de 1824, o Arquivo Público do Império foi estabelecido na Secretaria dos Negócios do Império pelo regulamento n. 2, de 2/1/1838. Tinha por competência a guarda dos diplomas legais dos poderes Legislativo, Executivo, Judiciário e Moderador, dos documentos eclesiásticos, dos relativos à família imperial e às relações exteriores. Em 3/3/1860, o decreto n. 2.541 reorganizou o órgão, que passou a guardar e classificar os documentos concernentes ao direito público, à legislação, à administração, à história e geografia do Brasil.
    Em 21/11/1890, pelo decreto n. 10, o Arquivo Público do Império teve seu nome alterado para Arquivo Público Nacional, mantendo-se na Secretaria dos Negócios do Interior. Em 3/12/1892, o decreto n. 1.160 o transferiu para o Ministério da Justiça e Negócios Interiores.
    Em 21/11/1958, o decreto n. 44.862 aprovou uma nova competência para o órgão: preservar os documentos de valor administrativo ou histórico, oriundos dos órgãos da União e entidades de direito privado por ela instituídas e os de valor histórico, provenientes de entidades públicas ou particulares; possibilitar seu uso aos órgãos governamentais e particulares e promover a pesquisa histórica, realizá-la, e divulgar a história pátria, visando à educação cívica do brasileiro.
    Em 15/10/1975, a portaria n. 600-B do Ministério da Justiça determinou que o órgão tinha por finalidade recolher e preservar o patrimônio documental do país com o objetivo de divulgar o conteúdo científico e cultural, e incentivar a pesquisa relacionada com os fundamentos e as perspectivas do desenvolvimento nacional.
    A portaria n. 384, de 12/7/1991, do Ministério da Justiça, aprovou um novo regimento interno para o Arquivo Nacional, que se tornou o órgão central do Sistema Nacional de Arquivos. Sua finalidade, desde então, é executar a gestão, o recolhimento, a guarda, a preservação e a restauração do acervo arquivístico da administração pública federal, bem como dos documentos privados de interesse público sob sua guarda, garantindo o acesso público às informações neles contidas, com o objetivo de apoiar o governo nas suas decisões político-administrativas, o cidadão na defesa dos seus direitos, divulgando o conteúdo de natureza técnica, científica e cultural, incentivando a pesquisa e implementando a política arquivística do Governo Federal, visando à racionalização e à diminuição dos custos públicos.
    Em junho de 2000, várias medidas provisórias com o objetivo de dar melhores condições ao combate à violência na sociedade brasileira foram editadas e reeditadas, implicando a reorganização ministerial. No conjunto dessas mudanças, o Arquivo Nacional teve sua subordinação transferida do Ministério da Justiça para a Casa Civil da Presidência da República, ato finalmente consolidado pela medida provisória n. 2.216-37, de 31/8/2001.

    Mandatos/Fontes de autoridade:

    BRASIL. Decreto n. 4.915, de 12 de dezembro de 2003, que dispõe sobre o Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo (SIGA), da administração pública federal, e dá outras providências.
    BRASIL. Portaria n. 42, de 8 de novembro de 2002, da Casa Civil da Presidência da República, que dispõe sobre o regimento interno do Arquivo Nacional.
    BRASIL. Decreto n. 4.073, de 3 de janeiro de 2002, que regulamenta a lei n. 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados.
    BRASIL. Medida provisória n. 2.049-2, 29 de junho de 2000, que altera dispositivos da lei n. 9.649, de 27 de maio de 1998, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos ministérios, e dá outras providências [entre elas, a transferência do Arquivo Nacional para a estrutura da Casa Civil da Presidência da República].
    BRASIL. Lei n. 8.159, de 8 de janeiro de 1991 [Lei de Arquivos], que dispõe sobre a política nacional de arquivos e dá outras providências.

    Estrutura administrativa:

    Tem como órgãos de assistência direta e imediata ao diretor-geral o Gabinete da Direção Geral e a Coordenação de Apoio ao Conselho Nacional de Arquivos. Como órgãos específicos e singulares, a Coordenação Geral de Gestão de Documentos; a Coordenação Geral de Processamento e Preservação do Acervo, integrada pela Coordenação de Documentos Escritos, pela Coordenação de Documentos Audiovisuais e Cartográficos e pela Coordenação de Preservação do Acervo; a Coordenação Geral de Acesso e Difusão Documental, integrada pela Coordenação de Pesquisa e Difusão do Acervo, pela Coordenação de Atendimento a Distância e pela Coordenação de Consultas ao Acervo; a Coordenação Geral de Administração e a Coordenação Regional no Distrito Federal.

    Políticas de gestão e entrada de documentos:

    Presta orientação técnica aos órgãos e entidades da administração pública federal na implementação de programas de gestão de documentos, em qualquer suporte. Recebe documentos por recolhimento, transferência, doação e comodato.

    Prédios:

    A sede no Rio de Janeiro situa-se no complexo de edifícios da antiga Casa da Moeda, sendo parte dos prédios, da segunda metade do séc. XIX, tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional por suas características arquitetônicas e históricas. Dispõe de 56 mil metros de prateleiras, mapotecas e depósitos especiais para fotografias e filmes. Em Brasília, enquanto não se constrói prédio específico, usa parte das instalações da Imprensa Nacional, dispondo de 18 mil metros de prateleiras para guarda do acervo.

    Acervos arquivísticos e outros:

    Presta orientação técnica aos órgãos e entidades da administração pública federal na implementação de programas de gestão de documentos, em qualquer suporte. Recebe documentos por recolhimento, transferência, doação e comodato.

    Instrumentos de pesquisa, guias e publicações:

    Guia: ARQUIVO NACIONAL (Brasil). SIAN: Sistema de Informações do Arquivo Nacional. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, s/n.
    Disponível em: http://www.an.gov.br/sian/inicial.asp.
    Acesso em 26 outubro 2015.
    ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Memórias Reveladas: Rio de Janeiro: Arquivo Nacional http://www.an.gov.br/mr/Seguranca/Principal.asp
    Acesso em 27 outubro 2015.
    Edita uma revista semestral, Acervo, livros selecionados bienalmente pelo concurso Prêmio Arquivo Nacional de Pesquisa, e as seguintes séries: Publicações Históricas, Publicações Técnicas, Instrumentos de Trabalho e Publicações Avulsas.

    Área de acesso
    Horário de funcionamento:

    Segunda a sexta-feira, das 7h30min às 19h30 min, exceto nos feriados nacionais (1º de janeiro, Carnaval, Sexta-feira Santa, 21 de abril, 1º de maio, Corpus Christi, 7 de setembro, 12 de outubro, 2 e 15 de novembro e Natal) e nos estaduais ou municipais (20 de janeiro, 23 de abril e 20 de novembro).

    Visitas guiadas e exposições no Rio de Janeiro: 9h às 18h. Informações pelo tel. 55 21 2179-1273

    Condições e requisitos:

    A inscrição é gratuita, bastando apresentar documento de identidade.

    O pesquisador terá acesso aos documentos escritos, iconográficos, cartográficos e bibliográficos, mediante agendamento prévio, que deverá ser feito exclusivamente na própria Instituição. A consulta aos documentos sonoros, de imagens em movimento e microfilmados digitalizados poderá ser realizada no mesmo dia.
    Não é permitida a entrada na Sala de Consultas de objetos que possam causar danos aos documentos e instalações, comprometer a segurança do acervo ou perturbar o silêncio, tais como:
    a) alimentos e bebidas;
    b) canetas, líquidos corretores, cortadores de papel e assemelhados;
    c) bolsas, pastas, embrulhos, sacolas valises, malas e guarda-chuva;
    d) livros, revistas, jornais, folhetos, fotografias, mapas, plantas, gravuras, microfilmes e
    e assemelhados;
    e) copiadoras portáteis, scanners;
    f) telefones celulares.
    É permitido aos usuários levarem para a Sala de Consultas, apenas os objetos listados abaixo, devidamente acondicionados em bolsas plásticas fornecidas pela recepcionista do Guarda Volumes:
    a) lápis ou lapiseira;
    b) borracha;
    c) apontamentos de pesquisa;
    d) papel para anotação;
    e) porta-nota de pequenas dimensões, talão de cheques, cartões de crédito e seus documentos de identificação pessoal (carteira de identidade ou passaporte).

    A entrada de qualquer material de utilização imprescindível à realização de pesquisas, tais como computadores portáteis, câmeras e outros equipamentos fotográficos, dependerá de autorização prévia da supervisão da Sala de Consultas e será feita em formulário próprio.
    É permitido fotografar o material pesquisado, exceto os documentos iconográficos, sem o uso do flash.

    Acessibilidade:

    A sede no Rio de Janeiro é servida pela rede de ônibus, pelo metrô (estação Central) e por trens (Supervia, estação Central do Brasil).
    A sede possui elevadores e banheiros apropriados para pessoas com necessidades especiais.

    Área de serviços
    Serviços de pesquisa:

    Sala de consulta, com computadores para acesso às bases locais, tomadas elétricas para uso de computadores portáteis, sala para pesquisa em grupo, máquinas leitoras de microfilmes, serviço de consulta à distância (por correspondência).

    Serviços de reprodução:

    Cópias digitais, em papel e em microfilme, mediante pagamento, conforme tabela de serviços. É cobrado direito de uso de cópias de imagens para uso comercial. Emite, com prazos variados, certidões (atestatórias ou declarativas e de inteiro teor).

    Áreas públicas:

    Na sede existe caixa eletrônico do Banco do Brasil.
    Há salas para exposições temporárias, auditório para a realização de eventos e jardim interno onde ocorrem exibições de filmes e apresentações musicais.
    Podem-se agendar visitas guiadas para conhecimento do prédio, do acervo e da Instituição.

    Área de controle
    Identificador da entidade custodiadora: BR RJANRIO
    Status: Final
    Nível de detalhamento: Completo
    Idioma: português do Brasil
    Bibliografia e outras fontes utilizadas:

    CASTELLO BRANCO, Pandiá H. de Tautphoeus. Subsídios para a história do Arquivo Nacional na comemoração do seu primeiro centenário (1838-1938): o Arquivo no Império. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1937. 356 p. (Publicações Históricas, n. 35)

    Pontos de acesso
    Pontos de acesso:
    • Acervos privados presidenciais 
    • África e escravidão negra
    • Memórias Reveladas 
    • Cadastro Nacional de Entidades Custodiadoras de Arquivos (CODEARQ)
    • Cartografia no Rio de Janeiro
    • Período Joanino
    • MOW Brasil 
    • MOW Regional 
    • Censo-Guia de Arquivos 
    • Associações Cariocas 
    • MOW Internacional
    • Holandeses no Brasil 
    • Filmes no Brasil
    • Centro de Informações de Acervos dos Presidentes da República
    • Comissão Luso-Brasileira para Salvaguarda e Divulgação do Patrimônio Documental – COLUSO 
  • Floriano Vieira Peixoto

    Área de Identificação
    Tipo de entidade: Pessoa
    Forma autorizada do nome: Peixoto, Floriano Vieira
    Área de Descrição
    Datas de existência: 1839 - 1895
    Historia:

    Floriano Vieira Peixoto nasceu em Ipioca, mais tarde denominada Floriano Peixoto, em Alagoas, em 30 de abril de 1839, filho do tenente-coronel Manuel Vieira de Araújo e de Ana Joaquina de Albuquerque. O sobrenome Peixoto foi herdado do avô paterno, major José Vieira de Araújo Peixoto. Faleceu em Barra Mansa, Rio de Janeiro, em 29 de junho de 1895.
    Foi coronel, posto obtido devido à sua atuação na Guerra do Paraguai, comandante de batalhões de artilharia no Amazonas e Alagoas, diretor do Arsenal de Guerra em Pernambuco (1878-1881), presidente da província de Mato Grosso (1884-1885), marechal de campo (1889), ministro da Guerra do primeiro Governo Provisório da República (1890-1891). Eleito vice-presidente em 25 de fevereiro de 1891, assumiu a Presidência da República, após a renúncia do marechal Deodoro da Fonseca (23/11/1891). Em seu governo enfrentou, com o apoio e a força do Exército, a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul (1893) e a Revolta da Armada (1893).

    Contexto geral:

    Conhecido como Marechal de Ferro, Floriano Peixoto enfrentou, na presidência, duas rebeliões: a Revolta da Armada, resultado de conflitos entre o Exército e a Marinha, no Rio de Janeiro, e a Revolução Federalista, iniciada no Rio Grande do Sul, na qual enfrentaram-se os republicanos de orientação positivista e os liberais, liderados por Silveira Martins, político de destaque durante o Império. Esses eventos fizeram com que por diversas vezes, ao longo de seu mandato, fosse decretado o estado de sítio. Nesse período foram organizadas, regulamentadas ou reformadas algumas instituições nascidas com o novo regime, na área da saúde e da educação tais como a Diretoria Sanitária na capital federal e o Pedagogium, voltado para o ensino profissional. Foi, ainda, estabelecida a transferência para a União da administração do ensino secundário, anteriormente integrada à Inspetoria Geral da Instrução Primária e Secundária da Capital Federal, marcando uma das faces do regime republicano, de ênfase em um projeto pedagógico através do ensino público e laico.

    Área de Relacionamento
    Título do recurso relacionado: Fundo/Coleção Q6 - Floriano Peixoto
    Natureza da relação: Produção
    Tipo de recurso relacionado: Material de arquivo
    Título do recurso relacionado: Fundo/Coleção FP - Floriano Vieira Peixoto
    Natureza da relação: Produção
    Tipo de recurso relacionado: Material de arquivo
    Área de acesso
    Ocupação: presidente da República
    Nota: 23.11.1891 a 15.11.1894
    Área de Controle
    Identificador do registro de autoridade: Dado não disponível
    Manutenção da entidade custodiadora: Arquivo Nacional (Brasil) - Sede
    Identificador da entidade custodiadora: BR RJANRIO
    Status: Final
    Nível de detalhamento: Parcial
    Idiomas: português do Brasil
    Localização dos acervos

    Acervo: Floriano Vieira Peixoto ; Floriano Vieira Peixoto 2
    Entidade Custodiadora: Arquivo Nacional ; Arquivo Histórico do Itamaraty ; Museu da República

    Sites associados

    http://dibrarq.arquivonacional.gov.br/index.php/peixoto-floriano-vieira-1839-1895

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