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João Goulart

  • Arquivo Nacional

     

     

     

     

    Área de identificação
    Identificador: RJANRIO
    Forma autorizada do nome: Arquivo Nacional (Brasil) - Sede
    Forma(s) paralela(s) de nome: Brasil. Arquivo Nacional
    Outra(s) forma(s) do nome: Arquivo Público do Império, 1838-1890 Archivo Público do Império Arquivo Público Nacional, 1890-1911 Archivo Público Nacional Arquivo Nacional, 1911- Archivo Nacional
    Tipo: Público do Executivo Federal
    Área de contato
    Pessoa de contato: Neide De Sordi contato principal
    Telefone: 55 21 2179-1290/1313
    E-mail: diretoriageral@arquivonacional.gov.br
    URL:

     http://www.arquivonacional.gov.br/br/

    Endereço: Praça da República, 173
    Estado: Rio de Janeiro
    País: Brasil
    CEP: 202111-350
    Cidade: Rio de Janeiro
    Tipo de contato: ...
    Área de descrição
    História:

    Previsto na Constituição de 1824, o Arquivo Público do Império foi estabelecido na Secretaria dos Negócios do Império pelo regulamento n. 2, de 2/1/1838. Tinha por competência a guarda dos diplomas legais dos poderes Legislativo, Executivo, Judiciário e Moderador, dos documentos eclesiásticos, dos relativos à família imperial e às relações exteriores. Em 3/3/1860, o decreto n. 2.541 reorganizou o órgão, que passou a guardar e classificar os documentos concernentes ao direito público, à legislação, à administração, à história e geografia do Brasil.
    Em 21/11/1890, pelo decreto n. 10, o Arquivo Público do Império teve seu nome alterado para Arquivo Público Nacional, mantendo-se na Secretaria dos Negócios do Interior. Em 3/12/1892, o decreto n. 1.160 o transferiu para o Ministério da Justiça e Negócios Interiores.
    Em 21/11/1958, o decreto n. 44.862 aprovou uma nova competência para o órgão: preservar os documentos de valor administrativo ou histórico, oriundos dos órgãos da União e entidades de direito privado por ela instituídas e os de valor histórico, provenientes de entidades públicas ou particulares; possibilitar seu uso aos órgãos governamentais e particulares e promover a pesquisa histórica, realizá-la, e divulgar a história pátria, visando à educação cívica do brasileiro.
    Em 15/10/1975, a portaria n. 600-B do Ministério da Justiça determinou que o órgão tinha por finalidade recolher e preservar o patrimônio documental do país com o objetivo de divulgar o conteúdo científico e cultural, e incentivar a pesquisa relacionada com os fundamentos e as perspectivas do desenvolvimento nacional.
    A portaria n. 384, de 12/7/1991, do Ministério da Justiça, aprovou um novo regimento interno para o Arquivo Nacional, que se tornou o órgão central do Sistema Nacional de Arquivos. Sua finalidade, desde então, é executar a gestão, o recolhimento, a guarda, a preservação e a restauração do acervo arquivístico da administração pública federal, bem como dos documentos privados de interesse público sob sua guarda, garantindo o acesso público às informações neles contidas, com o objetivo de apoiar o governo nas suas decisões político-administrativas, o cidadão na defesa dos seus direitos, divulgando o conteúdo de natureza técnica, científica e cultural, incentivando a pesquisa e implementando a política arquivística do Governo Federal, visando à racionalização e à diminuição dos custos públicos.
    Em junho de 2000, várias medidas provisórias com o objetivo de dar melhores condições ao combate à violência na sociedade brasileira foram editadas e reeditadas, implicando a reorganização ministerial. No conjunto dessas mudanças, o Arquivo Nacional teve sua subordinação transferida do Ministério da Justiça para a Casa Civil da Presidência da República, ato finalmente consolidado pela medida provisória n. 2.216-37, de 31/8/2001.

    Contexto cultural e geográfico:

    Previsto na Constituição de 1824, o Arquivo Público do Império foi estabelecido na Secretaria dos Negócios do Império pelo regulamento n. 2, de 2/1/1838. Tinha por competência a guarda dos diplomas legais dos poderes Legislativo, Executivo, Judiciário e Moderador, dos documentos eclesiásticos, dos relativos à família imperial e às relações exteriores. Em 3/3/1860, o decreto n. 2.541 reorganizou o órgão, que passou a guardar e classificar os documentos concernentes ao direito público, à legislação, à administração, à história e geografia do Brasil.
    Em 21/11/1890, pelo decreto n. 10, o Arquivo Público do Império teve seu nome alterado para Arquivo Público Nacional, mantendo-se na Secretaria dos Negócios do Interior. Em 3/12/1892, o decreto n. 1.160 o transferiu para o Ministério da Justiça e Negócios Interiores.
    Em 21/11/1958, o decreto n. 44.862 aprovou uma nova competência para o órgão: preservar os documentos de valor administrativo ou histórico, oriundos dos órgãos da União e entidades de direito privado por ela instituídas e os de valor histórico, provenientes de entidades públicas ou particulares; possibilitar seu uso aos órgãos governamentais e particulares e promover a pesquisa histórica, realizá-la, e divulgar a história pátria, visando à educação cívica do brasileiro.
    Em 15/10/1975, a portaria n. 600-B do Ministério da Justiça determinou que o órgão tinha por finalidade recolher e preservar o patrimônio documental do país com o objetivo de divulgar o conteúdo científico e cultural, e incentivar a pesquisa relacionada com os fundamentos e as perspectivas do desenvolvimento nacional.
    A portaria n. 384, de 12/7/1991, do Ministério da Justiça, aprovou um novo regimento interno para o Arquivo Nacional, que se tornou o órgão central do Sistema Nacional de Arquivos. Sua finalidade, desde então, é executar a gestão, o recolhimento, a guarda, a preservação e a restauração do acervo arquivístico da administração pública federal, bem como dos documentos privados de interesse público sob sua guarda, garantindo o acesso público às informações neles contidas, com o objetivo de apoiar o governo nas suas decisões político-administrativas, o cidadão na defesa dos seus direitos, divulgando o conteúdo de natureza técnica, científica e cultural, incentivando a pesquisa e implementando a política arquivística do Governo Federal, visando à racionalização e à diminuição dos custos públicos.
    Em junho de 2000, várias medidas provisórias com o objetivo de dar melhores condições ao combate à violência na sociedade brasileira foram editadas e reeditadas, implicando a reorganização ministerial. No conjunto dessas mudanças, o Arquivo Nacional teve sua subordinação transferida do Ministério da Justiça para a Casa Civil da Presidência da República, ato finalmente consolidado pela medida provisória n. 2.216-37, de 31/8/2001.

    Mandatos/Fontes de autoridade:

    BRASIL. Decreto n. 4.915, de 12 de dezembro de 2003, que dispõe sobre o Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo (SIGA), da administração pública federal, e dá outras providências.
    BRASIL. Portaria n. 42, de 8 de novembro de 2002, da Casa Civil da Presidência da República, que dispõe sobre o regimento interno do Arquivo Nacional.
    BRASIL. Decreto n. 4.073, de 3 de janeiro de 2002, que regulamenta a lei n. 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados.
    BRASIL. Medida provisória n. 2.049-2, 29 de junho de 2000, que altera dispositivos da lei n. 9.649, de 27 de maio de 1998, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos ministérios, e dá outras providências [entre elas, a transferência do Arquivo Nacional para a estrutura da Casa Civil da Presidência da República].
    BRASIL. Lei n. 8.159, de 8 de janeiro de 1991 [Lei de Arquivos], que dispõe sobre a política nacional de arquivos e dá outras providências.

    Estrutura administrativa:

    Tem como órgãos de assistência direta e imediata ao diretor-geral o Gabinete da Direção Geral e a Coordenação de Apoio ao Conselho Nacional de Arquivos. Como órgãos específicos e singulares, a Coordenação Geral de Gestão de Documentos; a Coordenação Geral de Processamento e Preservação do Acervo, integrada pela Coordenação de Documentos Escritos, pela Coordenação de Documentos Audiovisuais e Cartográficos e pela Coordenação de Preservação do Acervo; a Coordenação Geral de Acesso e Difusão Documental, integrada pela Coordenação de Pesquisa e Difusão do Acervo, pela Coordenação de Atendimento a Distância e pela Coordenação de Consultas ao Acervo; a Coordenação Geral de Administração e a Coordenação Regional no Distrito Federal.

    Políticas de gestão e entrada de documentos:

    Presta orientação técnica aos órgãos e entidades da administração pública federal na implementação de programas de gestão de documentos, em qualquer suporte. Recebe documentos por recolhimento, transferência, doação e comodato.

    Prédios:

    A sede no Rio de Janeiro situa-se no complexo de edifícios da antiga Casa da Moeda, sendo parte dos prédios, da segunda metade do séc. XIX, tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional por suas características arquitetônicas e históricas. Dispõe de 56 mil metros de prateleiras, mapotecas e depósitos especiais para fotografias e filmes. Em Brasília, enquanto não se constrói prédio específico, usa parte das instalações da Imprensa Nacional, dispondo de 18 mil metros de prateleiras para guarda do acervo.

    Acervos arquivísticos e outros:

    Presta orientação técnica aos órgãos e entidades da administração pública federal na implementação de programas de gestão de documentos, em qualquer suporte. Recebe documentos por recolhimento, transferência, doação e comodato.

    Instrumentos de pesquisa, guias e publicações:

    Guia: ARQUIVO NACIONAL (Brasil). SIAN: Sistema de Informações do Arquivo Nacional. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, s/n.
    Disponível em: http://www.an.gov.br/sian/inicial.asp.
    Acesso em 26 outubro 2015.
    ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Memórias Reveladas: Rio de Janeiro: Arquivo Nacional http://www.an.gov.br/mr/Seguranca/Principal.asp
    Acesso em 27 outubro 2015.
    Edita uma revista semestral, Acervo, livros selecionados bienalmente pelo concurso Prêmio Arquivo Nacional de Pesquisa, e as seguintes séries: Publicações Históricas, Publicações Técnicas, Instrumentos de Trabalho e Publicações Avulsas.

    Área de acesso
    Horário de funcionamento:

    Segunda a sexta-feira, das 7h30min às 19h30 min, exceto nos feriados nacionais (1º de janeiro, Carnaval, Sexta-feira Santa, 21 de abril, 1º de maio, Corpus Christi, 7 de setembro, 12 de outubro, 2 e 15 de novembro e Natal) e nos estaduais ou municipais (20 de janeiro, 23 de abril e 20 de novembro).

    Visitas guiadas e exposições no Rio de Janeiro: 9h às 18h. Informações pelo tel. 55 21 2179-1273

    Condições e requisitos:

    A inscrição é gratuita, bastando apresentar documento de identidade.

    O pesquisador terá acesso aos documentos escritos, iconográficos, cartográficos e bibliográficos, mediante agendamento prévio, que deverá ser feito exclusivamente na própria Instituição. A consulta aos documentos sonoros, de imagens em movimento e microfilmados digitalizados poderá ser realizada no mesmo dia.
    Não é permitida a entrada na Sala de Consultas de objetos que possam causar danos aos documentos e instalações, comprometer a segurança do acervo ou perturbar o silêncio, tais como:
    a) alimentos e bebidas;
    b) canetas, líquidos corretores, cortadores de papel e assemelhados;
    c) bolsas, pastas, embrulhos, sacolas valises, malas e guarda-chuva;
    d) livros, revistas, jornais, folhetos, fotografias, mapas, plantas, gravuras, microfilmes e
    e assemelhados;
    e) copiadoras portáteis, scanners;
    f) telefones celulares.
    É permitido aos usuários levarem para a Sala de Consultas, apenas os objetos listados abaixo, devidamente acondicionados em bolsas plásticas fornecidas pela recepcionista do Guarda Volumes:
    a) lápis ou lapiseira;
    b) borracha;
    c) apontamentos de pesquisa;
    d) papel para anotação;
    e) porta-nota de pequenas dimensões, talão de cheques, cartões de crédito e seus documentos de identificação pessoal (carteira de identidade ou passaporte).

    A entrada de qualquer material de utilização imprescindível à realização de pesquisas, tais como computadores portáteis, câmeras e outros equipamentos fotográficos, dependerá de autorização prévia da supervisão da Sala de Consultas e será feita em formulário próprio.
    É permitido fotografar o material pesquisado, exceto os documentos iconográficos, sem o uso do flash.

    Acessibilidade:

    A sede no Rio de Janeiro é servida pela rede de ônibus, pelo metrô (estação Central) e por trens (Supervia, estação Central do Brasil).
    A sede possui elevadores e banheiros apropriados para pessoas com necessidades especiais.

    Área de serviços
    Serviços de pesquisa:

    Sala de consulta, com computadores para acesso às bases locais, tomadas elétricas para uso de computadores portáteis, sala para pesquisa em grupo, máquinas leitoras de microfilmes, serviço de consulta à distância (por correspondência).

    Serviços de reprodução:

    Cópias digitais, em papel e em microfilme, mediante pagamento, conforme tabela de serviços. É cobrado direito de uso de cópias de imagens para uso comercial. Emite, com prazos variados, certidões (atestatórias ou declarativas e de inteiro teor).

    Áreas públicas:

    Na sede existe caixa eletrônico do Banco do Brasil.
    Há salas para exposições temporárias, auditório para a realização de eventos e jardim interno onde ocorrem exibições de filmes e apresentações musicais.
    Podem-se agendar visitas guiadas para conhecimento do prédio, do acervo e da Instituição.

    Área de controle
    Identificador da entidade custodiadora: BR RJANRIO
    Status: Final
    Nível de detalhamento: Completo
    Idioma: português do Brasil
    Bibliografia e outras fontes utilizadas:

    CASTELLO BRANCO, Pandiá H. de Tautphoeus. Subsídios para a história do Arquivo Nacional na comemoração do seu primeiro centenário (1838-1938): o Arquivo no Império. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1937. 356 p. (Publicações Históricas, n. 35)

    Pontos de acesso
    Pontos de acesso:
    • Acervos privados presidenciais 
    • África e escravidão negra
    • Memórias Reveladas 
    • Cadastro Nacional de Entidades Custodiadoras de Arquivos (CODEARQ)
    • Cartografia no Rio de Janeiro
    • Período Joanino
    • MOW Brasil 
    • MOW Regional 
    • Censo-Guia de Arquivos 
    • Associações Cariocas 
    • MOW Internacional
    • Holandeses no Brasil 
    • Filmes no Brasil
    • Centro de Informações de Acervos dos Presidentes da República
    • Comissão Luso-Brasileira para Salvaguarda e Divulgação do Patrimônio Documental – COLUSO 
  • Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil FGV

     

     

     

     

    Área de identificação
    Identificador: RJCPDOC
    Forma autorizada do nome: Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil FGV
    Outra(s) forma(s) do nome: CPDOC
    Área de contato
    Pessoa de contato: ...
    Telefone: 55 21 2559-5676 / 2559-5677
    Fax: 55 21 2559.5679
    E-mail: cpdoc@fgv.br; celso.castro@fgv.br
    URL:

    https://cpdoc.fgv.br/

    Endereço: Praia de Botafogo nº: 190 (14° Andar) Botafogo
    Estado: Rio de Janeiro
    País: Brasil
    CEP: 22253-900
    Cidade: Rio de Janeiro
    Área de descrição
    História:

    O Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) é a Escola de Ciências Sociais da Fundação Getulio Vargas. Criado em 1973, tem o objetivo de abrigar conjuntos documentais relevantes para a história recente do país, desenvolver pesquisas em sua área de atuação e promover cursos de graduação e pós-graduação. Os conjuntos documentais doados ao CPDOC, que podem ser conhecidos no Guia dos Arquivos, constituem, atualmente, o mais importante acervo de arquivos pessoais de homens públicos do país, integrado por aproximadamente 200 fundos, totalizando cerca de 1,8 milhão de documentos. A organização desses arquivos e sua abertura à consulta pública, hoje totalmente informatizada por meio do sistema Accessus, são tarefas primordiais do Centro. Os documentos desse acervo estão sendo progressivamente disponibilizados pela Internet.

    Ainda com o intuito de registrar a história contemporânea brasileira foi iniciado, em 1975, o Programa de História Oral que, desde então, vem recolhendo depoimentos de personalidades que atuaram no cenário nacional. Contando atualmente com mais de 5.000 horas de gravação, correspondentes a quase 1.000 entrevistas, boa parte aberta à consulta, o acervo de história oral do CPDOC pode ser melhor conhecido em consulta à base História Oral.
    Em 1974, o CPDOC deu partida ao projeto de elaboração do Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro obra de referência voltada para a história do Brasil no período pós-1930. O Dicionário foi publicado em 1984 e esgotou-se pouco tempo após o lançamento. Ainda nos anos 1980 foi iniciada a atualização da obra, o que reflete a própria continuidade do trabalho do CPDOC, de recolher, organizar e divulgar informações sobre a história contemporânea do país. Uma segunda versão do Dicionário foi lançada em 2001 em cinco volumes com cerca de 6.600 verbetes e um ano depois, sua versão multimídia, em CD-Rom, também foi colocada à disposição. Em 2010, graças ao apoio do Banco Real - Grupo Santander Brasil, o Dicionário ganhou uma nova atualização, contando agora com cerca de 7.500 verbetes, todos passíveis de serem consultados e lidos na íntegra a partir da base de dados integrada do acervo do CPDOC.

    Desde a criação do CPDOC, algumas linhas de investigação vêm sendo desenvolvidas, e permanecem como pontos de referência e identidade de seu grupo de pesquisadores. Elites políticas, História institucional e Pensamento social brasileiro são áreas de interesse que se mantêm, quer como escolhas intelectuais dos profissionais da casa, quer como projetos institucionais que recebem apoio de agências de financiamento. Essas grandes áreas desdobraram-se em outros recortes de pesquisa, que incluem como objetos de estudo biografias, intelectuais, militares, educação, matrizes institucionais de políticas públicas, relações internacionais e pesquisa social aplicada, sempre na perspectiva multidisciplinar que o CPDOC tradicionalmente vem adotando, e que se reflete em uma equipe de pesquisadores de distinta extração no mundo acadêmico e intelectual. Várias dessas atividades de pesquisa estão organizadas em torno de Laboratórios. O CPDOC possui também um Núcleo de Pesquisa Social Aplicada (o FGV Opinião) e sedia o Centro de Estudos sobre Relações Internacionais da FGV

    Em 1988 o CPDOC lançou o primeiro número da revista Estudos Históricos, publicação semestral de caráter interdisciplinar. Desde 1994 o CPDOC edita os Informativos Eletrônicos de Ciências Sociais, História e Arquivologia com o objetivo de divulgar as atividades dessas áreas.

    Em dezembro de 1996, com o projeto Brasil em transição: um balanço do final do século XX, o CPDOC foi reconhecido como núcleo nacional de excelência na área de história contemporânea do Brasil, dentro do Programa de Apoio a Núcleos de Excelência (Pronex) do Ministério da Ciência e Tecnologia. No final do ano de 2003, o CPDOC foi mais uma vez reconhecido como instituição sede de um novo projeto Pronex, intitulado "Direitos e cidadania".

    Ao completar 30 anos, em 2003, o CPDOC inaugurou suas atividades de ensino, com a criação do Programa de Pós-Graduação em História, Política e Bens Culturais, que segue uma linha interdisciplinar, características do CPDOC. Os cursos oferecidos são Mestrado Acadêmico, Doutorado e Mestrado Profissional em Bens Culturais e Projetos Sociais.
    Em 2005 o CPDOC ampliou sua atuação no ensino, criando a Escola Superior de Ciências Sociais, que iniciou em 2006 seu Curso Graduação em Ciências Sociais (bacharelado). Seus alunos podem optar por uma de três ênfases: Bens Culturais, Política e Sociedade ou Relações Internacionais no Mundo Contemporâneo.

    Estrutura administrativa:

    https://cpdoc.fgv.br/estrutura
    O Programa de Arquivos Pessoais (PAP) tem por objetivo reunir, organizar e divulgar o acervo de arquivos privados doados ao CPDOC desde 1973 até os dias atuais. Pioneiro na definição de uma metodologia para o tratamento de arquivos pessoais, reúne quase duas centenas de arquivos de homens públicos de atuação destacada no cenário nacional, além de alguns poucos arquivos de partidos políticos, que constituem preciosas fontes para pesquisadores nacionais e estrangeiros interessados na história contemporânea brasileira e áreas afins.
    Por força da atuação política de seus titulares, os arquivos depositados no CPDOC apresentam predominância de alguns tipos documentais, tais como correspondência de caráter oficial, relatórios, pareceres, discursos, despachos, atos e diplomas. Além dos documentos textuais, o acervo abriga documentos em variados suportes, tais como fotografias, cartazes, discos e filmes que, após receberem tratamento arquivístico, são abertos à consulta pública.
    O acervo do CPDOC encontra-se hoje totalmente informatizado. Com a implantação da base de dados Accessus é possível recuperar, por múltiplas vias, as informações contidas nos documentos que integram os arquivos. Para as pessoas que desconhecem o universo desse acervo, o Guia dos Arquivos do CPDOC, cujo objetivo é fornecer ao usuário informações gerais sobre os arquivos, pode ser um bom começo.
    As repercussões da metodologia de trabalho desenvolvida pelo PAP se fazem sentir também em consultorias que vêm sendo prestadas a diversas instituições públicas e privadas, seja para a organização de acervos históricos, seja para a montagem de centros de documentação congêneres. Paralelamente, a equipe do Programa vem produzindo trabalhos que, a partir de uma abordagem interdisciplinar, buscam refletir sobre a natureza desses conjuntos documentais, a dimensão legal implicada no uso desses arquivos, bem como sobre uma política arquivística que os contemple. A participação de pesquisadores do Programa em entidades como o CONARQ - Conselho Nacional de Arquivos - é exemplo desse compromisso.

    Acervos arquivísticos e outros: ...
    Instrumentos de pesquisa, guias e publicações:

    Guia dos arquivos http://www.fgv.br/cpdoc/guia/
    Base de dados Accessus http://www.fgv.br/cpdoc/busca/busca-simples
    História Oral / DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO (DHBB) http://www.fgv.br/cpdoc/busca/busca-simples
    Revista Estudos Históricos http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh

    Área de acesso
    Horário de funcionamento:

    De segunda a sexta-feira, das 9h às 16h.30.
    Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    Condições e requisitos:

    Se for o seu primeiro acesso às novas instalações, é preciso realizar o cadastro e criar sua carteirinha na Praia de Botafogo, 190 - 14º andar.
    Telefone: 55 21 3799-5696

    ATENÇÃO: A Sala de Consulta possui instalações independentes e, por isso, localiza-se fora do edifício sede da Fundação Getúlio Vargas. Visando manter os critérios de segurança de entrada nas instalações da instituição, o primeiro acesso à Sala de Consulta é concedido pela recepção do CPDOC, na Praia de Botafogo, 190, 14º andar. É obrigatório o comparecimento prévio ao endereço acima informado para obter a carteirinha que permitirá o acesso às instalações da Sala de Consultas por um ano. Após este prazo, será necessária a renovação da carteirinha

    Área de serviços
    Serviços de reprodução:

    Ao consultar as bases de dados o usuário terá a oportunidade de ir guardando em pastas virtuais de pesquisa, chamada Minhas pesquisas, todas as referências que lhe interessarem em cada consulta realizada. Ao concluir a pesquisa, se desejar cópias dos documentos selecionados, poderá remeter automaticamente essa relação ao CPDOC, bastando apenas que concorde com o Termo de Compromisso que lhe será apresentado. O usuário será informado, via email, sobre as possibilidades de reprodução, as condições e o custo de remessa dos pedidos.
    Se preferir, o usuário poderá remeter a solicitação por correio ou dirigir-se à Sala de Consulta do CPDOC.

    DOCUMENTO DE ARQUIVO (ACCESSUS) (*)
    Reprodução a partir do original = R$ 1,50
    Reprodução a partir de microfilme = R$ 1,00

    (*) Os documentos que estiverem microfilmados a cópia será feita, exclusivamente, a partir do microfilme.
    ENTREVISTAS DE HISTÓRIA ORAL = R$ 0,50
    DOCUMENTOS DE IMPRESSOS (livros, folhetos e periódicos): = R$ 1,00
    Preços de reprodução em papel. Para a obtenção de outros tipos de reprodução (em película, papel fotográfico, meio digital...) ou para a reprodução de outros tipos de documentos (fotos, fitas...), preços sob consulta.
    Obs: Não é permitido fotografar os documentos do acervo

    Área de controle
    Identificador da entidade custodiadora: BR RJCPDOC
    Status: Final
    Nível de detalhamento: Parcial
    Idioma: português do Brasil
    Pontos de acesso
    Pontos de acesso:
    • Cadastro Nacional de Entidades Custodiadoras de Arquivos (CODEARQ)
    • Memórias Reveladas
    • Centro de Informações de Acervos dos Presidentes da República
    • Acervos privados presidenciais
    • MOW Brasil 
    • Censo-Guia de Arquivos
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